PARA O PÚBLICO QUE TEM NA BÍBLIA SUA REGRA DE FÉ E VIDA. QUAISQUER OUTRAS OBRAS OU CITAÇÕES SERÃO APENAS CONSIDERADAS COMO "OBJETO A SER ANALISADO". SE FOI EDIFICADO, COMPARTILHE! EM QUAISQUER OUTRAS CONDIÇÕES: LEIA OBSERVAÇÕES NOS COMENTÁRIOS. |
Há algum tempo vi dois filmes de ficção científica, gênero que gosto muito por conta da fantasia, imaginação e aventura.
Primeiro vi o remake (ou seria reboot?) de “Star Trek – Jornada Nas Estrelas”, que conta o início das aventuras do Capitão Kirk, do Sr. Spock e companhia. Depois fui ver o último capítulo – pelo menos até agora – de “O Exterminador Do Futuro”, ou "Terminator 4: Salvation".
Achei interessante que ambos retratam visões de futuro que poderão vir a acontecer de fato… “Star Trek”, muito, mas pelo menos parte de “Terminator” ilustra o que vou tentar explicar.
Primeiro, quero dizer que “Star Trek” é um tipo de utopia, isto é, a projeção fantasiosa de um mundo quase perfeito.
No filme, o cenário é o século 23. A Humanidade atingiu um grande avanço tecnológico e depois de uma guerra devastadora, se uniu sob um só governo centralizado, e também a civilizações de outros planetas na chamada “UFP” (sigla para Federação de Planetas Unidos, ou algo similar).
Apesar de sempre surgirem problemas (sem os quais não haveria a aventura) o cenário geral é de, pelo menos, tentar a convivência pacífica com outras raças e progredir sempre em nome da ciência e da civilização.
Já “Terminator” é uma distopia, ou seja, uma “utopia ao contrário”: um mundo onde tudo deu errado (“Blade Runner” é outro filme desse tipo).
A premissa é que as condições da humanidade no futuro serão piores do que atualmente, em que pese o avanço científico e tecnológico.
Em “Terminator”, as máquinas e computadores, em determinado momento, se tornam auto-suficientes e resolvem acabar com a humanidade, a quem consideram uma ameaça: a história gira em torno da “resistência”, o que restou da raça humana após o holocausto perpetrado pelas máquinas assassinas, lutando em desvantagem contra a tirânica dominação “cibertecnológica”.
O cenário é um mundo devastado e pessoas em condições miseráveis, perambulando por lugares inóspitos, constantemente fugindo da aniquilação total, se escondendo dos robôs exterminadores.
E o que isso tudo tem a ver se, afinal, este não é um blog sobre cinema e diversão, filmes ou entretenimento?
Um dos assuntos de que tratamos são as profecias e seu cumprimento, e não de cinema, mas é interessante fazer um exercício de imaginação e verificar que, se lermos atentamente o livro de Apocalipse, há nele a descrição de eventos desastrosos para grande parte da humanidade: guerras, fomes, doenças, fenômenos cósmicos (queda de corpos celestes), desastres ecológicos, alterações climáticas extremas, terremotos, tudo isto já está previsto nas Escrituras há 1.900 anos! Fora outros fenômenos que a ciência nunca conseguirá explicar…
Isso tudo, segundo cálculos de estudiosos do assunto, reduzirá a população mundial a 1/4 ou 1/5 da atual, em apenas sete anos! Imagine visualizar uma grande cidade dos dias atuais depois desse período! Vai ser muito parecida com as cenas de “Terminator”: pessoas famintas, esfarrapadas, desesperadas, em busca de um alívio para o seu tormento…
Não sei quanto aos robôs assassinos, mas o cenário e o clima de terror e apreensão do filme poderão ser realidades palpáveis… MENOS o “salvador” John Connor!!!
O Salvador que resolverá toda essa situação agora virá como Senhor e Rei: Jesus Cristo!
E “Star Trek”, onde se encaixaria?
Bem, outro exercício de imaginação: depois que o causador de toda essa bagunça – Satanás, o Diabo, enganador, a antiga serpente – for preso pelo Único e Verdadeiro Senhor, a humanidade – o que restou dela, junto com os que haverão sido preservados de toda essa grande tribulação – viverá um longo período de paz, harmonia e prosperidade, como Deus havia planejado desde o início de sua criação.
Isaías, Ezequiel e outros profetas do Antigo Testamento dão detalhes dessa época, que chamamos de “o Milênio”. Apocalipse - a Revelação que Jesus deu ao apóstolo João - também fala disto:
"E vi tronos; e assentaram-se sobre eles, e foi-lhes dado o poder de julgar; e vi as almas daqueles que foram degolados pelo testemunho de Jesus, e pela palavra de Deus, e que não adoraram a besta, nem a sua imagem, e não receberam o sinal em suas testas nem em suas mãos; e viveram, e reinaram com Cristo durante mil anos." (Apocalipse 20:4)
"Bem-aventurado e santo aquele que tem parte na primeira ressurreição; sobre estes não tem poder a segunda morte; mas serão sacerdotes de Deus e de Cristo, e reinarão com ele mil anos." (Apocalipse 20:6)
A saudação típica do Sr. Spock – “vida longa e próspera” – poderá muito bem ser adotada, já que a longevidade será um fato corriqueiro, como podemos comprovar:
"Não haverá mais nela criança de poucos dias, nem velho que não cumpra os seus dias; porque o menino morrerá de cem anos; porém o pecador de cem anos será amaldiçoado." (Isaías 65:20)
Por que não imaginar que, junto com essa prosperidade, não poderiam vir também avanços tecnológicos e científicos?
Lembre-se, nessa época a humanidade estará livre da influência do pecado e do Diabo. O Homem poderá explorar o seu potencial criativo que desde a queda no Éden tem ficado muito aquém do que os próprios cientistas da atualidade entendem ser possível.
Por que não seria possível criar naves que possam viajar pelo espaço, e quem sabe descobrir outros planetas?
Aí tem a questão sobre se existe vida inteligente em outros lugares do Universo. Tem gente que acha que não, e provam por A + B; outros já acham que existe, e também dão provas interessantes de suas teorias…
Em todo caso, no século 23 as condições gerais do planeta Terra com certeza serão melhores do que hoje, e o governo será também unificado, não sob a Federação dos Planetas, mas debaixo do senhorio daquele que é o mesmo ontem, hoje e eternamente.
O que você acha?
Está preparado para enfrentar os anos de tribulação, quando a maior parte da humanidade será exterminada, ou ficará a salvo, esperando o retorno glorioso do Senhor, para reinar com Ele não numa utopia, mas num mundo de real plenitude?
A decisão é toda sua.