
Antes de ler esta postagem saiba que: não fui eu quem gravou, não fui eu quem falou, não fui eu quem autorizou, não fui eu quem editou, não fui eu quem colocou no youtube… assim como meus amados irmãos, fui assaltado pelo vídeo a seguir e fiquei completamente estupefato e indignado.
Decidi apresentá-lo apenas porque ele testifica exatamente o que afirmei no podcast: é muito bonito ver igrejas auxiliando e instruindo seus membros… mas o que tem a ver a Igreja com o questionabilíssimo vídeo a seguir?
Repito: fui surpreendido por tal incongruência e NÃO RECOMENDO este vídeo aos irmãos mais sensíveis pelo uso de termos completamente incompatíveis não apenas com a vida cristã, mas ainda mais estapafúrdios se (em nome da “educação”) são aplicados em um local onde, supostamente, se reuniriam os cristãos para prestar o culto racional ao Senhor Deus.
Continue lendo apenas no caso de considerar-se um cristão amadurecido, pois há palavras bastante impróprias… mas é algo que aconteceu DENTRO DE UMA IGREJA!!
Antes que alguns liberais venham defender o uso de tais termos, em primeiro lugar todas estas palavras podem ser substituídas por termos, no mínimo, mais apropriados. Porém o fator agravante é sua pronúncia aliada ao nome de Gezuz e ao termo “irmãos”! Para compreender o absurdo a que me refiro é necessário que vejamos o que a Palavra de Deus tem a dizer sobre o assunto:
“Guarda a tua língua do mal, e os teus lábios de falarem o engano.” (Salmos 34:13)
“O que guarda a sua boca conserva a sua alma, mas o que abre muito os seus lábios se destrói.” (Provérbios 13:3)
“O que guarda a sua boca e a sua língua guarda a sua alma das angústias.” (Provérbios 21:23)
“O homem bom, do bom tesouro do seu coração tira o bem, e o homem mau, do mau tesouro do seu coração tira o mal, porque da abundância do seu coração fala a boca.” (Lucas 6:45)
“Não saia da vossa boca nenhuma palavra torpe, mas só a que for boa para promover a edificação, para que dê graça aos que a ouvem.” (Efésios 4:29)
“Nem torpezas, nem parvoíces, nem chocarrices, que não convêm; mas antes, ações de graças.” (Efésios 5:4)
“Mas agora, despojai-vos também de tudo: da ira, da cólera, da malícia, da maledicência, das palavras torpes da vossa boca.” (Colossenses 3:8)
“Em tudo te dá por exemplo de boas obras; na doutrina mostra incorrupção, gravidade, sinceridade, Linguagem sã e irrepreensível, para que o adversário se envergonhe, não tendo nenhum mal que dizer de nós.” (Tito 2:7-8)
Peço, novamente, perdão aos irmãos por apresentá-los a algo tão torpe, mas meu objetivo é registrar a contaminação, repleta de boas intenções, daquilo que deveria ser sagrado.
Ainda não retornei à atividade e esta postagem só está ocorrendo por causa do caráter totalmente catastrófico de seu conteúdo: a pintura conclui até o próximo sábado e depois ainda falta o acabamento das instalações elétricas e os vidros.
E, enquanto me esforço para superar as dificuldades financeiras decorrentes dessa obra, imagino que a situação de todos os irmãos esteja tão complicada quanto a minha… só fico chateado porque esses apóstolos de Mamom deturpam a palavra, prometem mentiras, escravizam e causam cegueira espiritual… mas compram até jatinhos com isso! Não seria essa mais uma prova de que quem atualmente controla as finanças deste mundo favorece os servos do maligno?
Mas até nas dificuldades dou graças, pois não duvido que o próprio Senhor Deus está me preparando para os tempos ainda piores que vêm por aí. Nesses momentos, quando começo a ficar desesperado, lembro das palavras de Paulo e faço o que posso: sigo confiando!
“Sei estar abatido, e sei também ter abundância; em toda a maneira, e em todas as coisas estou instruído, tanto a ter fartura, como a ter fome; tanto a ter abundância, como a padecer necessidade. Posso todas as coisas em Cristo que me fortalece.” (Filipenses 4:12-13)
Ao contrário do núcleo dessa postagem, tenho muita coisa BOA para falar logo que voltar. Que a graça e a paz do Senhor Jesus Cristo sejam com todos aqueles que verdadeiramente O amam e se esforçam para seguí-lO.