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Domingo é dia de igreja e futebol.
Das empresas eclesiásticas já estou cansado de expor e denunciar, então… vamos falar sobre futebol?
Quando eu era bem criança cheguei a torcer por um time de futebol… era o “time da família”: todos se alegravam quando ele ganhava, meu irmão mais velho me arremessava nas alturas em comemoração… era um sentimento de felicidade e união indescritível!
O interessante é que, paradoxalmente, eu nunca gostei de futebol: odiava quando minha mãe me dava uma bola e me obrigava a ir para o campo!
Sempre fui perna de pau e, por mais que me esforçasse, nunca achei a menor graça em ficar correndo de um lado para o outro atrás de uma bola. Com o tempo arrumei um jeito de colocar umas revistinhas por dentro da camisa e quando era enviado para a tortura do campo, levava a bola debaixo do braço até determinado ponto e a entregava para que os outros meninos fizessem a festa… e ao recordar destes momentos de minha tenra infância acabo me impressionando como meu negócio sempre foi a leitura.
Quando meu irmão foi assassinado, em 1991, o impacto acabou me levando a reavaliar e mudar muitas coisas, algumas delas sobre as quais nem havia dedicado muito tempo pensando. Entre elas, o futebol.
O que era para ser alegre se transformou em algo dolorosamente saudoso: o desconforto de ficar assistindo um negócio que tomava, pelo menos, uma hora e meia da minha vida se transformou inicialmente em desgosto e, logo em seguida, aversão.
Para piorar, naquele mesmo ano o tal time foi campeão brasileiro (pois é, teoricamente eu deveria ser flamenguista, mas o primeiro que falar qualquer gracinha acerca deste ou de qualquer outro clube terá seu comentário defenestrado!): foi um vazio tão absurdamente grandioso não ter meu irmão para gritar… como eu chorei!
Na caserna, eram rotineiras as discussões futebolísticas nas segundas-feiras: um querendo dizer que seu time era melhor que o do outro. Foi nessa época que comecei a ver a inutilidade desse negócio todo: o fato de torcer pelo time X ou Y não influencia em nada o resultado dos jogos, de modo que, eventual e fatalmente, mesmo os melhores times perdem jogos e seus fiéis torcedores acabam sendo objeto de escárnio geral… a preço de que?
Além dos jogadores, dos “cartolas”, dos anunciantes e dos apostadores (prática não recomendada a um cristão genuíno)… quem lucra alguma coisa com o futebol?
Eu não ganhava nada, aliás… perdia! Tempo, dinheiro (televisão gasta luz, sempre se come alguma coisa… tem gente que até solta fogos de artifício!), paciência (ouvir os “técnicos” achando que sua opinião era a certa… e eu nem discutia, me permitindo o direito do silêncio): realmente era muita vontade de dedicar tempo para ganhar nada!
Na época nem pensava em ser Teóphilo, mas já observava que muitas discussões políticas relevantes eram totalmente eclipsadas por conta de “grandes jogos”, campeonatos internacionais importantíssimos, clássicos… me veio a desconfiança de que poderia haver alguma manipulação por trás desses eventos grandiosos de público e vazios de real valor.
Anos mais tarde parte dessa minha desconfiança veio a se confirmar quando se descobriu a “máfia do apito” manipulando os resultados de muitos jogos: falou-se apenas dos objetivos financeiros e, no final das contas, parece que o povo até já esqueceu disso, mas… quem garante que os resultados dos jogos não continuam sendo manipulados?
Gostaria muito que algum pesquisador analisasse, por exemplo, se quando o governo vai instaurar algum imposto absurdo o time com a maior torcida ganha, para que se obtenha um “efeito anestésico”… tenho certeza que isso já deve ter sido estudado, pelo menos, pelos fabricantes de cerveja, para saber qual time deve ganhar ou perder para que se acabe com os estoques em determinada região…
Resumindo: além de nunca ter morrido de amores, a cada dia aumenta minha suspeita sobre quais seriam os verdadeiros objetivos por trás do futebol e de seus resultados, assim como o impacto psicológico e seus efeitos na população comum e nas “torcidas organizadas”.
Logo no início do ano vi uma reportagem que me deixou atônito. Assistam com atenção:
Afinal, o que levou estas pessoas a se comportar dessa forma? O que estava sendo “defendido” a ponto de leva-las a causar tanta destruição? Se tanto se fala em educação, porque esse tipo de comportamento só tem se intensificado e repetido com o passar do tempo?
Tanto se fala em “paz” e “paz no futebol”, mas o vídeo abaixo revela que a degradação da moral humana não tem mais limites:
Horrores como estes não estão ocorrendo apenas nos grandes centros mundiais (onde as torcidas são maiores), mas até em locais mais afastados e menos populosos a bestialidade se apresenta, reincidente, apontando que há algo de muito errado sendo semeado e crescendo no subconsciente da coletividade.
A questão é: se estas pessoas são idólatras a ponto de matar em nome de um time de futebol que não lhes dá efetivamente nada além de massagear suas vaidades, o que não fariam por alguém que lhes desse verdadeiros milagres?! Se por simples homens que correm de um lado para o outro atrás de uma bola eles se matam e morrem, o que farão diante disto:
“E vi subir da terra outra besta, e tinha dois chifres semelhantes aos de um cordeiro; e falava como o dragão. E exerce todo o poder da primeira besta na sua presença, e faz que a terra e os que nela habitam adorem a primeira besta, cuja chaga mortal fora curada. E faz grandes sinais, de maneira que até fogo faz descer do céu à terra, à vista dos homens. E engana os que habitam na terra com sinais que lhe foi permitido que fizesse em presença da besta, dizendo aos que habitam na terra que fizessem uma imagem à besta que recebera a ferida da espada e vivia. E foi-lhe concedido que desse espírito à imagem da besta, para que também a imagem da besta falasse, e fizesse que fossem mortos todos os que não adorassem a imagem da besta.” (Apocalipse 13:11-15)
Lembrem do primeiro vídeo e pensem em uma pessoa que reconheça o anticristo e decida de posicionar contra seu domínio: assim como a simples exposição das bandeiras do time rival (vitorioso) na varanda de sua própria residência causou aquele ato de vandalismo, aqueles que se opuserem ao anticristo serão trucidados por falar a verdade!
E, ainda pior, que o ataque não partirá apenas dessa multidão cuja civilidade pode ser facilmente posta em dúvida, mas os ataques mais cruéis partirão daqueles que hoje se apresentam como religiosos fiéis, devotos dos mais diversos santos (demônios) e de quaisquer outras coisas que pareçam ou se afirmem como deus (mas, obviamente, totalmente diferentes d’O único e verdadeiro Senhor Deus!).
A humanidade faz questão de ignorar que a hora se aproxima, planeja um futuro confiando em suas próprias capacidades e em coisas frágeis como, por exemplo, a tecnologia:
Sem dúvida as estruturas tecnológicas apresentadas neste vídeo nunca resistiriam nem mesmo a uma “simples” turba de torcedores (imaginei-os chegando irados àquele lindo ponto de ônibus de vidro…), quanto mais aos julgamentos que se concretizarão muito em breve: vejam o recentíssimo exemplo da grande tecnologia japonesa contra o simples solo sobre o qual estabeleceram seu império…
Nesta postagem falei apenas sobre o futebol, mas, diante dos fatos que se concretizam, não duvido que todo o sistema esportivo esteja sendo utilizado com fins de manipulação e alienação.
“Porque o exercício corporal para pouco aproveita, mas a piedade para tudo é proveitosa, tendo a promessa da vida presente e da que há de vir.” (1 Timóteo 4:8)
Outra coisa da qual tenha a cada dia mais certeza é de que esse nosso país-zinho pode acabar tendo, de fato, alguma participação significativa nos eventos relacionados ao cumprimento profético final: além de sermos excelentes cobaias para os testes da vindoura marca da besta, seremos o ponto de concentração global tanto em 2014 quanto em 2016… fora o fato de termos uma réplica do templo de Salomão sendo construída por aqui.
“Ninguém de maneira alguma vos engane; porque não será assim sem que antes venha a apostasia, e se manifeste o homem do pecado, o filho da perdição, O qual se opõe, e se levanta contra tudo o que se chama Deus, ou se adora; de sorte que se assentará, como Deus, no templo de Deus, querendo parecer Deus (…) A esse cuja vinda é segundo a eficácia de Satanás, com todo o poder, e sinais e prodígios de mentira, E com todo o engano da injustiça para os que perecem, porque não receberam o amor da verdade para se salvarem. E por isso Deus lhes enviará a operação do erro, para que creiam a mentira; Para que sejam julgados todos os que não creram a verdade, antes tiveram prazer na iniquidade.” (2 Tessalonicenses 2:3-4,9-12)
Todos os fatos gritam e apontam na mesma direção e ainda me deparo com “cristãos” gastando dinheiro, perdendo seu tempo e ganhando menos que nada por causa de seu “clube do coração”…
“Porque, onde estiver o vosso tesouro, ali estará também o vosso coração.” (Lucas 12:34)
Me perdoem pela sincera antipatia, mas procuro concentrar meu coração em atividades mais valiosas… e vocês? Têm azeite em suas lâmpadas?!?