2 de mar. de 2011

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   Numa noite de orgia idólatra promovida pelo monarca Belsazar, a grande potência babilônica chegou ao seu fim. Tétricos dedos a escrever ameaçadoras palavras na caiadura da parede interromperam o festim de luxo e de luxúria. E…
   “Naquela mesma noite Belsazar, o rei dos caldeus, foi morto.” (Daniel 5:30)
   Invadida Babilônia pelo poderio medo-persa, ascendeu ao trono caldaico o rei Dario.
   Entrementes o sumo pontífice, seguido de sacerdotes e levando imagens e vasos sagrados do culto ocultista, fugiu para a cidade de Pérgamo, na Ásia Menor. Transformara-se esta cidade, por isso, em “trono de Satanás”, porque tornou-se “onde Satanás habita” (Apocalipse 2:13).
   Dessa localidade da Ásia Menor, os sacerdotes da religião dos mistérios e da magia, sempre carregando sua bagagem religiosa, atravessaram o mar e se fixaram na Península Itálica, cognominada de “A TERRA SATURNINA”.
   E Roma, onde de modo especial se centralizou o culto dos mistérios, naquele tempo passou a se chamar SATURNIA, cidade ou residência de Saturno, o título saliente do deus Tamuz (por presidir ele o ocultismo).
   Isto tudo são dados indiscutíveis da História.
   Conquanto os sacerdotes da magia impusessem a sua religião de mistérios, não conseguiram fazer prevalecer o seu próprio idioma caldaico. Em vasta região da “terra saturnina”, sobretudo nas imediações de Satúrnia, falava-se uma língua nativa, à qual atribuíram o nome de LATINUS procedente de LATIUM a outra cognominação dada a Saturnina, por serem ambos sinônimos.
   Com efeito, LATIUM procede do caldeu LAT e quer dizer “JAZ ESCONDIDO”. Do vocábulo caldeu LAT origina-se também o verbo latino LATEO com a significação exata de ESTAR ESCONDIDO ou OCULTO.
   O latim se tornou, portanto, a língua da religião dos mistérios, de acordo com a sua sinonímia de oculto, escondido, encoberto.
   Todo culto carregado de ritos misteriosos e de objetos de magia (proveniente de Babilônia) se fixou em Roma que, posteriormente, seria a capital da grande potência do império latino.
   Graças a essa mentalidade ocultista babilônica, os romanos jamais tiveram qualquer dificuldade em reunir ECUMENICAMENTE todas as liturgias e todos os deuses de todos os povos bárbaros no grande PANTHEON.
   Dentre tantos deuses latinos salientava-se o VATICANO. Instalaram-se os seus sacerdotes num campo próximo da antiga Roma e ali prognosticavam. Em nome do deus VATICANO proferiam seus infalíveis oráculos.
   VATICANO é um nome derivado do latino VATICINIUM que quer dizer exatamente ORÁCULO, que, por sua vez, corresponde a INFALÍVEL.
   Do substantivo VATICINIUM decorre o verbo também latino VATICINARE (= vaticinar, predizer, augurar) e lhe são correlatas as palavras VATICINANS, VATICINATOR (= vaticinante, vaticinador). Vaticínio é predição, prognóstico.
   Os adivinhos, sacerdotes do deus VATICANO, residiam naquele campo vizinho (mas fora de Roma) e ali davam as suas consultas. O Imperador Calígula transformou parte daquele sítio em jardins. Nero, por seu turno, mandou depois melhorar o local e construir um circo.
   Os sacerdotes do deus VATICANO dos oráculos misteriosos, em seu ritualismo, exerciam a magia do próprio contexto de todo o babilonismo transferido da Caldéia para a Península Itálica. Exerciam eles a velha idolatria em decorrência do seu destino de justificar o nome de “A GRANDE BABILÔNIA”, anexado ao nome MISTÉRIO da mulher prostituta.
   O campo vizinho de Roma onde residiam os sacerdotes do deus VATICANO e ali exerciam os ritos mágicos, ao se consumar a incorporação do catolicismo como religião destacada do império romano, nesse sítio Constantino Magno mandou edificar a basílica de São Pedro e o vasto palácio da habitação do “bispo” de Roma, o novo prognosticador, infalível vaticinador de oráculos.
   Em julho de 1870, com a unificação da Itália, o soberano papal perdeu todos os territórios dos Estados Pontifícios, tornando-se (perante as leis italianas e internacionais) um cidadão comum.
   Em 11/02/1929, contudo, Benito Mussolini tirou-o dessa situação vexatória (para o seu orgulho) ao criar, com o Tratado de Latrão, o Estado do Vaticano como nação independente da Itália e reconhecendo o “papa” como seu chefe político.
   É do VATICANO que o “papa”, o deus-vaticano do cristianismo babilonizado, profere os seus oráculos infalíveis que, na postura de anticristo (com a sua boca vaticinante), fala grandes coisas, profere palavras contra o Altíssimo (Daniel 7:8,20,25) e fala como dragão (Apocalipse 13:11).
   Infalível em seus vaticínios, lá do Vaticano, o atual deus-vaticano, soberano monarca da “grande Babilônia” mística, qual “papa” (pai supremo), enxerta com o seu sêmen as entranhas sempre fecundas da mulher prostituta, a mulher MISTÉRIO, “mãe das prostituições e das abominações da terra”, constantemente pejadas de fetos de novos dogmas e de novos ritos.
   Amigo, pode ter a certeza absoluta de que o catolicismo romano é “A GRANDE CIDADE”.
   Na condição de igreja caricaturizada é “A GRANDE CIDADE” (de Apocalipse 17:18; 18:10,16,19,21), é a cidade ímpar à qual nenhuma outra se equivale. A solene “bênção” do “papa” é:
   URBI ET ORBI (para a CIDADE e para o mundo). Sim, ele quer abençoar o mundo inteiro. Antes, porém, abençoa a CIDADE: URBI ET ORBI!
   O latim URBS (URBI é o caso dativo da terceira declinação) é de onde procedem, em nosso idioma, os vocábulos urbano, urbanidade, urbanismo, urbanizar.
   URBS quer dizer CIDADE e, nesta locução, própria dos corredores vaticanos (URBI ET ORBI), é Roma, a GRANDE CIDADE, a antítese da Nova Jerusalém.
   Essa expressão atribuída à “bênção” papal, ao distinguir a CIDADE do restante do orbe, identifica o sistema católico regido pelo anticristo, o “papa” com a GRANDE CIDADE de Apocalipse 17:18, que outra não é senão a “GRANDE BABILÔNIA”.

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