26 de abr. de 2011

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   O hinduísmo, religião popular da Índia, Paquistão, Ceilão, Birmânia, e em pequenas partes da Indonésia, possui mais de 500 milhões de adeptos. Suas raízes são muito remotas e pode-se considerá-la como um produto de duas outras religiões: vedismo e bramanismo.
   Da mistura do vedismo com a mitologia popular, começou a aparecer uma forma de religião que denominou-se bramanismo e que permaneceu como religião da Índia até cerca de 250 a.C.
   O hinduísmo não tem um corpo de doutrinas definido; os seus ensinamentos, de um modo geral, vêm do vedismo-bramanismo, onde está a base das suas escolas filosóficas. Abaixo descrevemos alguns dos ensinamentos que mais se destacam no hinduísmo:
   OS DEUSES
   Os hindus têm uma infinidade de deuses, e entre os mais famosos estão Brama, o “criador de todas as coisas”; Vishnu, o conservador do universo; e Siva, o destruidor, também chamado de “O Consolador”.
   A deusa Kali também é bastante adorada e sempre lembrada nos rituais.
   Brama, Vishnu e Siva compõem a “trindade” máxima do hinduísmo.
   O paraíso hindu abriga 330 milhões de deuses, que são expressão de um Brahman único que se encerra em si mesmo o universo todo.
   BRAMA
   Procede de Brahman, causa primeira, e é identificado como o princípio de todas as coisas e a suprema realidade para a qual tende o universo. Recebe por esse motivo a designação de Suayambhu (aquele que criou) ou Aja (o incriado).
   Surgiu da escuridão primordial, criou as águas e nela depositou uma semente que tornou-se um ovo dourado, do qual ele próprio teria nascido como Brama.
   OS ANJOS
   São deuses ainda em estado inferior, que são colocados como guardiões da trindade, ou auxiliares dos deuses. Estão numa planície nos céus chamada devachan.
   OS DEMÔNIOS
   São forças hostis aos deuses e aos homens, que impedem o sacrifício e a concentração durante os rituais.
   São esculpidos nas portas externas dos templos, a fim de que, ao vê-los, os fiéis evitem os seus maléficos artifícios.
   Podem se manifestar sob diversas formas.
   O HOMEM
   É uma criatura como as outras, sujeito a um novo nascimento (punajarm).
   É a reencarnação sucessiva, a esperança de atingir uma casta mais elevada.
   A salvação consiste na liberação desse ciclo e na fusão final com Deus.
   A TEORIA DO CARMA
   É a famosa doutrina da reencarnação (inexistente na Bíblia).
   Através de reencarnações sucessivas, o ser humano vai adquirindo méritos espirituais junto às divindades.
   A lei do carma atinge todos os seres vivos, inclusive os próprios deuses, e atua de maneira “infalível”.
   O SAMSÂRA
   Ou transmigração da alma: diz que a alma retornará ao corpo de um homem depois de ter renascido 84 laksa (ou seja, 84 x 100.000) - vinte laksa como planta, nove como animal aquático, onze como inseto, dez como ave, trinta como boi, quatro como macaco.
   Hoje o povo hindu sofre só ao pensar nisso! Quem é que pode dormir pensando nisso? E o pior: o hinduísta deverá nascer 2 x 100.000 vezes nas mais diversas condições humanas antes de libertar-se definitivamente do Samsâra, ciclo de mortes e renascimentos sucessivos.
   Eis a razão pela qual os hindus adoram animais, fazendo-os sagrados: segundo a crença hindu, ao matar uma mosca, você poderá estar atrapalhando a evolução de uma alma.
   A SALVAÇÃO
   O destino do homem não depende de nenhum dos seus deuses, mas no esforço de cada um: o homem pode condenar-se ou salvar-se dos sofrimentos causados pelo samsâra, a roda da vida que gira sem cessar, produzindo nascimentos e renascimentos sucessivos.
   A salvação consiste na liberação desse ciclo e na fusão final com a divindade, ou seja, depois de 84 x 100.000 nascimentos e renascimentos!
   A PURIFICAÇÃO
   Ocorre através de certas práticas como, por exemplo, a de mergulhar nas águas pútridas do rio Ganges, em Benares.
   A peregrinação ao rio Ganges é feita de doze em doze anos, nos dias determinados pelos astrólogos como favoráveis.
   Os fiéis reúnem-se numa grande multidão, na confluência dos rios Ganges e Jumna para “lavar seus pecados”. De repente, a um só tempo, obedecendo ao ritual, todos se precipitam em direção às águas. Nesse ato, centenas de fiéis morrem pisoteados, mas satisfazem a seus anseios de purificação.
   CONCLUSÃO
   As refutações bíblicas para o hinduísmo são as mesmas para o espiritismo, vodu e tantas outras seitas parecidas. Estamos aqui apenas falando da realidade dos fatos, e não condenando ninguém.
   Deus ama a todos os hinduístas, mas lamenta seus erros:
   “...o povo que não tem entendimento corre para a sua perdição.” (Oséias 4.14)

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