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Meu maior prazer já foi ir ao cinema! Ainda gosto bastante, mas de uns tempos para cá passei a ter medo…
Alguns vão pensar que é medo apenas dos filmes de terror, mas é coisa ainda mais sinistra: tenho medo do que as mentes hollywoodianas possam fazer a alguns ícones que marcaram minhas infância e adolescência como, por exemplo, o “invencível” Homem de Ferro.
Talvez meu maior problema seja pensar demais nesse livro que quase ninguém mais dá valor chamado Bíblia e que, por pura coincidência, tem tantas referências inseridas nas grandes produções… subliminarmente ou não.
No caso do “Homem de Ferro 2” foi assim: com menos de 20 minutos já tinha travado uma batalha de resistência tão grande que, mesmo o filme não sendo tão ruim, não foi tão prazeroso quanto poderia ter sido.
Saí do cinema incomodado e pensando em como iria abordar esse tema, como conseguiria alertar a outros irmãos da sutil operação de erro… e, para minha surpresa, poucos dias depois, ao ler o blog-revista de um amigo meu, testemunhei a publicação de um veemente elogio (texto original). Vejam:
Na última terça-feira fui ao cinema com meus filhos para assistir ao segundo filme do Homem de Ferro (Iron Man 2). Sem dúvida o melhor filme de super-herói que tenho visto em anos. Fotografia, impecável. Efeitos mais que especiais. E a trilha sonora… sem comentários. A sala estava lotada, mesmo sendo um dia não muito disputado. A maioria da plateia formada por marmanjões como eu. Gente que em sua adolescência devorava os gibis deste extraordinário herói da Marvel. Por que extraordinário? Deixe-me explicar.
Stan Lee é um gênio. Criador de heróis como o Capitão América, o Incrível Hulk, o Homem-Aranha, Thor, os X-Men, o Demolidor, a meu ver, ele se superou ao criar o Homem de Ferro. Diferente dos demais heróis, o Homem de Ferro não esconde uma identidade secreta, e tão-pouco possui superpoderes.
Diferente do Homem Aranha, ele não tem crise de identidade, típica de adolescentes. Tony Stark é um quarentão bem-sucedido que herdou do pai não apenas uma próspera empresa, mas também a obsessão pelo futuro.
Engana-se quem pensa que ele use máscara ou fantasia. O que ele usa é uma armadura. Todos os seus poderes estão nela. E faz questão de que todos saibam quem está por trás dela (pelo menos na versão cinematográfica).
Portanto, não há aquela neurose própria de super-heróis para preservar seu segredo a qualquer preço. Confesso que nunca entendi muito bem as razões pelas quais a maioria deles precisava se esconder. E mais incrível ainda para mim era a maneira como se disfarçavam. O Super-Homem, por exemplo, mantinha sua identidade secreta atrás dos óculos (se bem que os óculos daquela época eram bem grandes!). Não sei como cabia aquela enorme capa vermelha dentro de sua roupa civil. De repente, Clark Kent sumia, entrava numa cabine telefônica, rasgava a camisa e saía voando.
– É um pássaro? Não! É um avião? Também não! É o superman!
E a Mulher Maravilha? Era só dá uma rodada, tirar os óculos, soltar os cabelos, e pronto. Lá vai ela com seu laço mágico em seu avião invisível.
Será que ninguém era capaz de reconhecê-los simplesmente olhando em seus olhos?
Os olhos revelam muita coisa. Uma olhada é capaz de desvendar o que subjaz no recôndito da alma humana.
E o Hulk? Haja dinheiro pra comprar tanta roupa. Quando se via ameaçado de ter sua identidade revelada, saía de fininho em busca de outro lugar pra ficar, sempre ao som daquela musiquinha triste. Alguém aí se lembra disso?
Com o Homem de Ferro é diferente. Não há cabines telefônicas, nem alguma criptonita que o torne vulnerável. Jamais se sente ameaçado de ser descoberto, simplesmente porque não tem o que esconder. Ele é o que é.
Por isso me identifico tanto com este herói.
Semelhantemente, somos chamados por Deus a viver com o rosto descoberto, na liberdade do Espírito. A igreja deve prover aos seus membros um ambiente onde impere a graça, e não o preconceito. Ela não pode ser uma espécie de armário onde as pessoas escondam seu verdadeiro eu, tampouco os cultos devem ser um baile de máscaras.
Geralmente, quem mais julga os outros é quem mais tem o que esconder. Julgar e condenar terceiros é uma maneira de preservar sua própria identidade secreta. Porém, sempre fica um rastro… Basta as pessoas serem um pouco mais observadoras, e verão com quem estão lidando. O problema é que nem sempre se quer ver. Há sempre uma Lois Lane predisposta a se render à fantasia do outro, fazendo vista grossa aos indícios. Um dia alguém descobre a batcaverna, e aí, meu camarada… a casa cai.
Se a igreja fosse uma comunidade terapêutica onde todos se percebessem como pecadores carentes da graça, não haveria lugar para juízo, muito menos para hipocrisia.
Não temos superpoderes. Como o Homem de Ferro, nosso poder está na armadura. Por isso somos instados a nos revestirmos de toda a armadura de Deus, cujas peças estão listadas em Efésios 6.
Assim como Tony Stark, que recebeu uma espécie da marca-passo que o mantém vivo depois de ter sobrevivido à explosão de uma bomba em um teste mal sucedido de uma de suas armas, também recebemos um novo coração que nos possibilita nutrir os mesmos sentimentos que houve em Cristo Jesus.
É por essas e outras, que o Homem de Ferro segue sendo um dos meus heróis favoritos.
Terminei de ler isso e fiquei preocupado, pois discordo de quase tudo o que esse autor escreveu e, pior ainda, senti a infeliz necessidade de registrar tais discrepâncias relativas a alguém que é amigo de um amigo que me conhece pessoalmente, ou seja, alguém que pode facilmente saber quem está “por trás da máscara” do terrível Teóphilo Noturno… atitude que claramente demonstra abominar.
Então, independente da máscara, esta também será minha chance de descobrir se alguém que demonstra tanto conhecimento e senso de humor é capaz de discernir a diferença entre a santa exortação e o banal julgamento, pois aqui nunca falarei mal dele como pessoa, mas já sua teologia… aí não serão minhas palavras a confrontá-lo.
Que fique previamente registrado meu amor sincero e fraternal por este meu amigo, assim como o reconhecimento que tenho por seu valor e capacidade criativa e profissional.
Tentei ser sucinto e objetivo no pequeno vídeo que publiquei no Youtube, mas me espanta o fato de um pastor tão solicitado e popular não perceber tais sutilezas (quase brutais) e se desdobrar em elogios à um personagem com perfil tão completamente anticrístico… tão oposto que julga até seus defeitos como qualidades!
Imagino o quão frustrado esse pastor deve ter se sentido ao ler a passagem onde o Senhor Jesus Cristo foi tentado, após o jejum no deserto, por satanás… será que não usar de seus poderes como Filho de Deus foi algum tipo estratégia para preservar sua identidade secreta? Pior ainda foi quando Ele se deixou crucificar e morreu na cruz: se quisesse ele poderia acabar com todo este mundo num piscar de olhos, mas aos 33 anos ainda ocultava seus poderes por conta de estar vivendo uma crise de identidade típica de adolescentes!
Talvez o conceito de “super-herói”, surgido no início do século passado tivesse o objetivo de estimular seus fãs a assumirem posturas mais humildes, mais próximas do que seria um comportamento cristão recomendável, sem ostentação ou arrogância:
O temor do SENHOR é odiar o mal; a soberba e a arrogância, o mau caminho e a boca perversa, eu odeio. (Provérbios 8:13)
Talvez o fato dos heróis não ficarem exibindo seus poderes seja para não intimidar as pessoas, permitindo que o frágil ser humano possa viver sem a necessidade de sentir-se impotente, humilhado ou até mesmo ameaçado por estar próximo a alguém com poderes. Eu, particularmente, odiaria conviver com a arrogância demonstrada por Tony Stark…
Talvez os heróis mantivessem suas identidades secretas por amor! Talvez eles fossem capazes de amar pessoas que, ao contrário deles, não tinham nenhum dom especial e que seriam facilmente destroçadas por seus inimigos durante sua ausência.
Talvez fizessem isso para tentar fazer o bem de forma oculta, sem esperar auferir lucros ou quaisquer outras formas de reconhecimento por agirem em defesa dos mais fracos… desconfio que esse pode ser o princípio bíblico descrito em Mateus 6:3, mas se um pastor não é capaz de reconhecê-lo devo estar enganado!
Acabo achando que faziam isso só para poder ter alguns momentos de “vida normal”, pois se estivessem identificados acabariam assediados por pessoas “sem noção” (coisa cada vez mais normal) que ficariam inventando milhares de tarefas (nem sempre tão necessárias) o tempo todo. Sem dúvida grande parte da humanidade é carente de atenção, adora depender e seria capaz de ficar inventando motivos (mala em cima do armário, caixas pesadas…) só para ter alguém por perto. Sem suas identidades secretas os heróis definitivamente se tornariam escravos.
Mas conforme o tempo passa, a degradação generalizada de tudo que é material se manifesta e o que deveria ser bom foi tornado ridículo, dando espaço a todo tipo de coisas malignas e condenáveis, apesar de muitos viverem querendo convencer a todos de que o mundo sempre foi exatamente desse jeito… no final das contas, se hoje temos pastores que confessam nunca ter compreendido o princípio da humildade, porque deveríamos ter heróis se ocultando sob ridículas identidades secretas?
Admito que fiquei impressionado com o poder desse autor, pois afirma que com “uma olhada é capaz de desvendar o que subjaz no recôndito da alma humana”!
A Bíblia não registra as coisas dessa maneira:
“Enganoso é o coração, mais do que todas as coisas, e perverso; quem o conhecerá? Eu, o SENHOR, esquadrinho o coração e provo os rins; e isto para dar a cada um segundo os seus caminhos e segundo o fruto das suas ações.” (Jeremias 17:9-10)
A partir daí temos um papo bem no estilo “telhado de vidro” e, no final, ao se referir à armadura, só me resta concluir que um corpo pode até estar protegido, mas a mente sempre estará exposta a toda sorte de ataques e a única defesa verdadeiramente eficaz está bem descrita em Salmos 1:1-2 e 1 Tessalonicenses 5:21-22.
Quem quiser ver uma análise ainda mais detalhada da simbologia oculta no filme “Homem de Ferro 2” é só dar uma olhada no blog “Apocalipse Total”.
Parece que tanto conhecimento e poder só levam o ser humano a amar mais este mundo do que ao Senhor Deus e Sua Palavra. Tem gente capaz de usar tanta cultura e tanto estudo torcer esta Palavra e tentar convencer os incautos de que este mundo decaído só vai melhorar daqui para frente, que esquece até dos rudimentos mais elementares da teologia, que são:
A Bíblia não se contradiz.
A Bíblia explica a própria Bíblia.
Dia desses estava lendo em um fórum uma postagem feita pelo irmão Raniere Menezes (um abraço! que saudades!) onde alguém tenta provar, através da observação de diversas passagens bíblicas, que as famosas “duas testemunhas” poderiam ser a tal “igreja militante” e seus “ministros e missionários”. Cheguei a gastar alguns minutos considerando essa possibilidade, mas me lembrei de uma passagem que diz:
“Pois também eu te digo que tu és Pedro, e sobre esta pedra edificarei a minha igreja, e as portas do inferno não prevalecerão contra ela.” (Mateus 16:18)
Só que em seguida me lembrei da importante profecia que se relaciona exatamente a estas mesmas duas testemunhas:
“E, quando acabarem o seu testemunho, a besta que sobe do abismo lhes fará guerra, e os vencerá, e os matará. E jazerão os seus corpos mortos na praça da grande cidade que espiritualmente se chama Sodoma e Egito, onde o seu Senhor também foi crucificado.” (Apocalipse 11:7-8)
Ora bolas! Se formos considerar mínima possibilidade, literal ou figurada, de que a Igreja jazerá morta por três dias… isso implica diretamente no fato d’O Senhor Jesus Cristo ter mentindo ou se enganado quando disse que as portas do inferno não prevaleceriam sobre ela! Mas tendo que escolher entre uma extensa e inteligente teologia criada pelo esforço humano e uma simples frase dita por meu Senhor e Salvador, não tenho muitas dúvidas:
“De maneira nenhuma; sempre seja Deus verdadeiro, e todo o homem mentiroso; como está escrito: Para que sejas justificado em tuas palavras, E venças quando fores julgado.” (Romanos 3:4)
Então até dei uma olhada no monte de palavras que se acumulam em pilhas de páginas que, no final das contas, não passam de perda de tempo e vontade de que este mundo permaneça para sempre, nem que para isso tenham de fazer um verdadeiro exercício para provar que as profecias relativas ao final dos tempos já tenham se cumprido… acho que Paulo já se deparou com pessoas assim e não os poupou de uma chamada:
“Mas evita os falatórios profanos, porque produzirão maior impiedade. E a palavra desses roerá como gangrena; entre os quais são Himeneu e Fileto; Os quais se desviaram da verdade, dizendo que a ressurreição era já feita, e perverteram a fé de alguns.” (2 Timóteo 2:16-18)
E até mesmo o apóstolo Pedro nos previne sobre aqueles que tentarão convencer sobre uma possível continuidade deste mundo:
“Sabendo primeiro isto, que nos últimos dias virão escarnecedores, andando segundo as suas próprias concupiscências, E dizendo: Onde está a promessa da sua vinda? porque desde que os pais dormiram, todas as coisas permanecem como desde o princípio da criação. Eles voluntariamente ignoram isto, que pela palavra de Deus já desde a antiguidade existiram os céus, e a terra, que foi tirada da água e no meio da água subsiste. Pelas quais coisas pereceu o mundo de então, coberto com as águas do dilúvio, Mas os céus e a terra que agora existem pela mesma palavra se reservam como tesouro, e se guardam para o fogo, até o dia do juízo, e da perdição dos homens ímpios.” (2 Pedro 3:3-7)
E um pouco mais a frente, nessa mesma passagem, está a constatação de que nem mesmo toda a argumentação e simpatia deste mundo poderão desviá-lo de seu destino:
“Mas o dia do Senhor virá como o ladrão de noite; no qual os céus passarão com grande estrondo, e os elementos, ardendo, se desfarão, e a terra, e as obras que nela há, se queimarão. Havendo, pois, de perecer todas estas coisas, que pessoas vos convém ser em santo trato, e piedade, Aguardando, e apressando-vos para a vinda do dia de Deus, em que os céus, em fogo se desfarão, e os elementos, ardendo, se fundirão? Mas nós, segundo a sua promessa, aguardamos novos céus e nova terra, em que habita a justiça.” (2 Pedro 3:10-13)
Acho que é por isso que sou tão desagradável, impopular e pobre: nunca poderei ser como alguns teólogos “cool” e modernosos que reúnem milhares de pessoas para ouvir suas baboseiras…
Aliás, a mais popular corrente de afirmação que o paraíso será nessa terra pertence aos testemunhas de jeová e os tais “salões do reino”… e qualquer cristão um pouco mais consciente sabe muito bem quem REINA para estes iludidos e qual será seu futuro!
Ora, dizer que o paraíso “ainda vai ser” e, ainda por cima, que será aqui conflita direta e novamente com uma pequenina promessa feita pelo Senhor Jesus Cristo em torno de dois mil anos atrás:
“E um dos malfeitores que estavam pendurados blasfemava dele, dizendo: Se tu és o Cristo, salva-te a ti mesmo, e a nós. Respondendo, porém, o outro, repreendia-o, dizendo: Tu nem ainda temes a Deus, estando na mesma condenação? E nós, na verdade, com justiça, porque recebemos o que os nossos feitos mereciam; mas este nenhum mal fez. E disse a Jesus: Senhor, lembra-te de mim, quando entrares no teu reino. E disse-lhe Jesus: Em verdade te digo que HOJE estarás comigo no Paraíso.” (Lucas 23:39-43)
Ou seja, o paraíso já existia e, que pena, eles não foram para lá de carro (nem mesmo o Delorean do “De Volta Para o Futuro” poderia levá-los para lá!)
O que me é mais dramático ao realizar esta pesquisa de refutação é que ela acaba me colocando em posição de concordância com um de meus detratores mais chatos, que é capaz de me classificar como “caiólatra” sem que eu sequer tenha apoiado abertamente tal figura em momento algum…
Se tivesse que escolher entre tomar um café com o Hermes ou um banquete com o Bola, sem dúvida optaria pelo primeiro, mas são paradoxos como esse que firmam minha visão de que a Verdade tem de ser integral, pois apenas partes dela não solidificam o caminho para a salvação!
No final das contas não quero comer nada com nenhum dos dois, pois o único ponto que têm em comum (principalmente a partir desta postagem) é seu declarado, completo e total desprezo por minha “máscara” de Teóphilo Noturno e, para comer, sou obrigado a levantá-la…
Como dói cortar na própria carne! Ontem um jovem que se rebelou, hoje este amigo de meu amigo…
Não faço isso por ódio ou rancor, mas por ter sido chamado a uma batalha em defesa da fé genuína e baseada apenas na Palavra de Deus que recomenda:
“Não aceites acusação contra o presbítero, senão com duas ou três testemunhas. Aos que pecarem, repreende-os na presença de todos, para que também os outros tenham temor.” (1 Timóteo 5:19-20)
Torcer a palavra é exatamente o mesmo pecado de Himeneu e Fileto mencionado acima e se assim procedo é porque meu amor pelo Senhor Deus é OBRIGATORIAMENTE maior que o amor que possa oferecer a qualquer outro ser:
“Aproximou-se dele um dos escribas que os tinha ouvido disputar, e sabendo que lhes tinha respondido bem, perguntou-lhe: Qual é o primeiro de todos os mandamentos? E Jesus respondeu-lhe: O primeiro de todos os mandamentos é: Ouve, Israel, o SENHOR nosso Deus é o único Senhor. Amarás, pois, ao Senhor teu Deus de todo o teu coração, e de toda a tua alma, e de todo o teu entendimento, e de todas as tuas forças; este é o primeiro mandamento. E o segundo, semelhante a este, é: Amarás o teu próximo como a ti mesmo. Não há outro mandamento maior do que estes.” (Marcos 12:28-31)
“Porque o Senhor corrige o que ama, E açoita a qualquer que recebe por filho.” (Hebreus 12:6)
Então, sabendo que o motivo da presente exposição é o amor (e nunca o orgulho), só me resta esperar para saber quais serão as repercussões desta análise que, repito, de forma alguma tem o objetivo de atingir a reputação pessoal ou ofender ninguém: minha “identidade secreta” pode estar nas mãos desse amigo de meu amigo e isso o coloca em posição privilegiada para, até mesmo, me prejudicar… sem dúvida, seus procedimentos a partir de agora revelarão seu verdadeiro caráter.
A propósito, já tive vários heróis. No decorrer do tempo acabei descartando os que são mera ficção por terem se revelado inúteis, impossíveis e, conforme Tony Stark apresenta em seu caráter, fracos…
Na vida real, meu irmão e maior herói morreu assassinado faz bastante tempo…
Então, por não ter mais tempo a perder, a única opção lógica e consciente se fez sobre o Senhor Jesus Cristo que é real e venceu até mesmo a morte, sendo o único capaz de nos defender e conduzir à vida eterna.
“Paz seja com os irmãos, e amor com fé da parte de Deus Pai e da do Senhor Jesus Cristo. A graça seja com todos os que amam a nosso Senhor Jesus Cristo em sinceridade. Amém.” (Efésios 6:23-24)