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… que os novos “amigos” que estão sendo inventados!
Vocês logo vão entender o motivo.
Nunca fui em nada diferente de ninguém: quando era criança também assistia Ultraman, Super-homem… não chego a lembrar do National Kid, mas escolhi justamente os incas venusianos, seus arquirrivais, para ilustração inicial desta postagem.
Fiz isso porque uma das histórias mais “sorvete na testa” de minha família é relacionada a eles e a um de meus primos que, em um daqueles momentos inclassificáveis da infância, se julgou o próprio National Kid, amarrou uma toalha nas costas e se lançou da janela para o quintal.
Fraturou a clavícula.
Eu, por minha vez, era fã incondicional do super-homem e vim a nascer um pouco depois desse episódio, o que me rendeu também uma experiência inesquecível.
Aliás, naquela época era muito comum os pais deixarem seus filhos por algumas horas em casa, assistindo TV por exemplo, e não lembro de ninguém ter sido preso por “abandono de incapaz”… o mundo piorou, aumentaram os perigos ou o ser humano está ficando mais imbecil a cada dia?
Pois em uma dessas tardes solitárias, recordo com exatidão, fui insuflado de adrenalina por algum episódio dos superamigos e, sem a tradicional toalha nas costas, consegui pela primeira vez escalar sozinho a goiabeira que havia em nosso quintal.
Sem dúvida foi uma grande vitória galgar tão elevado patamar e, embevecido por essa conquista, creio ter passado algum tempo gozando da visão de todo o bairro, apenas possível ali de cima. Os grossos galhos da antiga e frondosa goiabeira eram mais do que suficientes para suportar meu peso, mas ainda assim balançavam suavemente, movidos pela agradável brisa da tarde.
Foi uma experiência única, agradável e de auto-afirmação… até o momento em que percebi um detalhe pequeno, porém fatal: não sabia como descer dali!
A partir de então o que era doce se tornou angustiante: fiz algumas tentativas de descer, mas a sensação de me lançar no espaço era terrivelmente assustadora.
Hoje posso afirmar que aquela altura nunca foi suficiente para me causar mal algum, mas devo ressaltar que aquela foi, absolutamente, a primeira vez que havia subido em algum lugar mais alto que uma mesa: na sequência desse episódio acabei descobrindo que a sensação daquele pequeno voo (e de outros) também é algo muito agradável e digno de nota, mas… ali naquele momento éramos apenas eu e a agonia de me lançar no espaço.
Tive medo. Me imaginei estraçalhado como uma goiaba no solo após a queda. Imaginei minha mãe chegando e se deparando com a cena…
Realmente não me recordo por quanto tempo se estendeu esse exercício de medo, angústia e arrependimento…
É claro que em algum momento minha mãe chegou.
É óbvio que ao ouvir o tilintar das chaves, prestes a abrir o portão, comecei a gritar o mais alto que pude.
Talvez seja até desnecessário contar que minha mãe heroicamente me retirou daquela situação de “prisioneiro da torre”, assim como seja até meio vergonhoso afirmar que fez isso com extrema facilidade, pois a “torre” na realidade talvez não fosse tão alta quanto seu inexperiente prisioneiro estivesse temendo…
O mais nobre de tudo e que, naquele momento, foi muito além de minha compreensão infantil é que, após assegurar-se de minha integridade física (a moral acabara de ser destruída…), minha mãe imediatamente aproveitou para fazer uma vara com um dos galhos da própria goiabeira e, como se diz hoje em dia, me “sapecou” as pernas com vontade!
Não… para a tristeza dos atuais “educadores” e “protetores” da infância, eu não morri de apanhar e nem sobraram sequelas. É claro que o choque da vara de goiaba deixa uma sensação de ardência peculiar, porém mais forte foi a lição aprendida de não me expor a perigos desnecessários, de não me envolver em situações das quais eu não saiba sair sozinho… de avaliar os riscos antes de realizar um projeto!
Não posso definir com exatidão, mas pouquíssimo tempo depois (uma semana?) eu já havia aprendido a descer sozinho da goiabeira e aquela árvore acabou se tornando um dos lugares preferidos de minha infância, para onde eu subia com meus livros e, sentado numa grossa forquilha tal qual um sofá natural, passava os dias lendo e comendo goiabas brancas até quase anoitecer, desfrutando do suave balançar dos galhos movidos pelos ventos.
Acho que hoje já devem existir umas mil e quinhentas leis que visam proteger os “incapazes” de subir numa goiabeira sem a supervisão atenta de seus responsáveis… acho que, num caso como esses, minha negligente mãe já estaria presa e eu, sob a perfeita, carinhosa e protetora guarda do estado!
O ponto principal que quero destacar com toda essa história é que a infância do ser humano típico é caracterizada por algum grau de imbecilidade! Soa mal, mas ninguém vai poder me processar por isso depois dos dois exemplos acima citados, ainda mais que um deles é auto-inclusivo…
Vou transcrever o trecho da definição que, nesse momento, é a base de meu raciocínio nesta postagem:
“O imbecil é caracterizado por sujeitar-se facilmente às sugestões, podendo constituir-se em perigo para outrem, por conta disso: se sugestionado para o mal, não têm os freios morais para questionar.”
Tenho certeza de que os leitores poderão acrescentar muitos outros exemplos práticos desse tipo de comportamento que ocorre mais facilmente na infância, porém tenho registrado cada vez mais adultos imbecis conforme os dias avançam rumo ao cumprimento profético.
Sabendo-se então que a palavra “imbecil” não está sendo empregada aqui em tom pejorativo, mas apenas para destacar uma característica relativamente comum ao ser humano, principalmente na infância, gostaria de citar e “modernizar” o quadro de influências, ressaltando que desde aquela época a TV nunca foi uma fonte muito confiável para a educação da gurizada… e acho que até elas próprias acabam desconfiando disso.
Lugar de aprender é na escola! Lá sim é um ambiente salutar onde podemos aprender tudo que seja bom para nosso futuro. Na escola temos acesso a um grau de conhecimentos filtrados e aceitos pela sociedade, de modo que as muitas experiências possíveis serão realizadas sempre sob a supervisão de mestres, em ambientes controlados e de modo que não haja exposição a riscos desnecessários.
Tudo o que é aprendido na escola pode ser trazido para o lar, de modo que sua discussão no ambiente familiar seja salutar e contribua para o estabelecimento de uma sociedade melhor.
Sem a menor sombra de dúvida, entre a TV e a escola, uma criança poderia e deveria pôr em prática tudo o que lhe for transmitido pela segunda.
Será mesmo?
O vídeo a seguir faz parte do kit “Escola Sem Homofobia” e, de acordo com os planos do governo, DEVERÁ ser exibido, inicialmente, em mais de seis mil escolas por todo o país, para crianças a partir de SETE anos de idade:
Não quero me estender comentando após isso, mas será que a ignorância generalizada não está percebendo que “luta contra homofobia” está se tornando em uma aberrante HOMOLATRIA?
Para os religiosos de plantão, devo deixar claro que o estabelecimento desse tipo de comportamento É NECESSÁRIO para o perfeito cumprimento profético relativo aos dias finais: por mais que se debatam contra, isso vai se tornar a realidade e, mais do que isso, essa SERÁ A LEI no Brasil e no mundo!
Já questionei anteriormente e volto a repetir, visando principalmente aquele grupo de cristãos que pensa que estar em desacordo com a lei fixada pelas autoridades “estabelecidas por deus” significa ir para o inferno: você se libertará de seus “pré-conceitos” e se curvará diante da estátua de ouro de Nabucodonosor?
Concluo dizendo que meu primo vestiu a capa, mas não se tornou National Kid; eu subi na goiabeira e nunca me tornei um dos superamigos… o que acontecerá com aqueles que cismarem de imitar a “exemplar” Bianca?
A Bíblia, que muito em breve deve estar sendo classificada como “fora da lei”, responde:
“Não sabeis que os injustos não hão de herdar o reino de Deus? Não erreis: nem os devassos, nem os idólatras, nem os adúlteros, nem os efeminados, nem os sodomitas, nem os ladrões, nem os avarentos, nem os bêbados, nem os maldizentes, nem os roubadores herdarão o reino de Deus.” (1 Coríntios 6:9-10)
Agora acho que ficou bem explicado porque prefiro os velhos inimigos… eles, coitados, sequer podiam matar o corpo!
“E não temais os que matam o corpo e não podem matar a alma; temei antes aquele que pode fazer perecer no inferno a alma e o corpo.” (Mateus 10:28)
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