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Essa 1ª observação, sobre uma música "inédita" dos Beatles, é para quem sabe que o mundo artístico é dominado pelo "anjo de luz":
A faixa experimental de 14 minutos, gravada pelos Beatles em 1967, ganhou um status quase mítico junto aos fãs por permanecer inédita até hoje.
Falando sobre "Carnival of light", McCartney disse em novembro à "BBC":
"Chegou a hora desta canção ter seu momento". "Eu pensei: 'não acho que você vá gostar'. As pessoas estão achando que é outra "Strawberry fields" (referindo-se ao clássico psicodélico de 1967 "Strawberry fields forever"). Quero dizer, eu gosto da música, mas não é para qualquer um".
Sabendo que cada coisa tem seu tempo e que música tem profunda influência psíquica e hormonal por agir em áreas chave da mente humana e influenciar desapercebidamente (ou não) o comportamento, decidi fazer uma pesquisa um pouco mais profunda:
O expert em Beatles Mark Lewisohn, que ouviu a música em 1987 quando fazia seu livro The Complete Beatles Recording Sessions, diz que a música incluía "bateria hipnótica, distorcida, sons de órgão, uma guitarra solo distorcida, o som de um órgão de igreja, vários efeitos (gargarejo com água seria um) e, talvez o mais intimidante de todos, John Lennon e Paul McCartney berrando como dementes e gritando frases aleatórias como 'Are you alright?' (Você está bem?) e 'Barcelona!' ".
Barry Miles, o biógrafo oficial de McCartney, escreveu em Paul McCartney: Many Years from Now que a canção “não tinha ritmo, apesar de uma batida se estabelecer por alguns compassos pela percussão ou pelo piano que fazia a batida rítmica. Não há melodia, apesar de fragmentos de uma melodia ameaçarem a aparecer.”
“Eu disse 'tudo que eu quero que vocês façam é apenas percorrer todos os instrumentos, bater, gritar, tocar, não precisa ter sentido nenhum' " falou McCartney em Novembro de 2008.
Vocês acham que é tudo tão inocente quanto querem que pareça? Que tipo de mensagem há de estar contida numa música tão complexa que teve de ser oculta desde 1967 até a hora certa de ser revelada? Nem quero imaginar... mas não duvido que muito em breve veremos cantores gospel querendo "resgatar" o estilo!
E por falar em cantores gospel, li no "Púlpito Cristão" que a Ana Paula Valadão está elogiando a Igreja Católica Apostólica Romana e houve até campanha para ela se converter ao catolicismo... que lindo! Que emocionante!
Não seria surpresa para mim, que venho registrando a "evolução" desse "ministério": primeiro registrei seu flerte com o yoga e o baixo espiritismo, fato que me rendeu muitas mensagens iradas de fãs (idólatras), após passar dois anos "congelado" volto e descubro que ela está imitando leãozinho por mando de um espírito (que, comparando com as Escrituras, não é bem o Espírito Santo...) e agora, que lindo, se enamora da ICAR.
Depois do que o Billy Graham fez, eu tenho poucas dúvidas de que o príncipe que virá é um estrategista excelente, pois infiltrou perfeitamente seus agentes onde deveríamos ter líderes.
Os que conhecem a Palavra compreendam o que estou mostrando...
Para terminar uma insólita propaganda da Motorola que pode mostrar a vocês um pouco de como tenho me sentido, de uns cinco anos para cá, durante o Natal:
Aliás, meu sentimento não é irracional e pode ser plenamente explicado: eu já sabia de algumas dessas informações, mas o blog "Discernimento Cristão" compilou informações importantíssimas sobre tudo o que acontece no natal. Recomendo a leitura e a reflexão.
1 comentários:
A que nível se chega a descer só para vender um produto? E quando é pra manter a imagem no topo se desce mais ainda?
Eu creio que sim, por isso, na Bíblia, idolatria e prostituição andam juntas.
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