5 de jun. de 2011

O TEXTO ABAIXO FOI ESCRITO SOB PERSPECTIVA ESTRITAMENTE BÍBLICA,
PARA O PÚBLICO QUE TEM NA BÍBLIA SUA REGRA DE FÉ E VIDA.

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   Dos vários portais de notícias disponíveis atualmente na Internet, prefiro aqueles que permitem comentários dos leitores: esta semana estava lendo sobre a tentativa de Barack Obama para impor mais uma de suas vontades ao povo do Oriente Médio, em especial israelenses e “palestinos”, quando me deparei com alguns comentários, no mínimo, falaciosos.
   Notem que coloco “palestinos” entre aspas por duas razões:
   Primeira: que israelenses também são “palestinos”, pois moram na “Palestina”;
   Segunda: que nunca existiu um povo, uma civilização “palestina”, na acepção moderna da palavra.
   O motivo principal é que o primeiro-ministro israelense, Netanyahu, obviamente, rejeitou a proposta, que obrigaria Israel a recuar para as fronteiras de antes da Guerra dos Seis Dias: isto seria como se os Estados Unidos tivessem que devolver a Califórnia e o Texas ao México, por exemplo.
Netanyahu: devolve o Texas primeiro, Obama...
   “Bibi”, como Netanyahu é conhecido em Israel, também apresentou uma alternativa ao presidente “palestino” Abbas, pedindo que este abandone os terroristas do Hamas e cedendo vários outros territórios.
   Claro que Abas não topou, e saiu esbravejando ainda mais!
   Nesse meio tempo, alguns comentaristas, metidos a pacificadores e humanistas, bateram na manjada tecla de que os “judeus estão fazendo o mesmo que os nazistas”, “ocupando territórios” e matando gente adoidado.
   Para acabar com essas falácias, proponho algumas questões:
   A quem pertence o território de Israel?
   A quem pertence Jerusalém?
   Vamos analisar tópicos de um estudo de Joseph Farhat, jornalista americano de origem árabe, que foi correspondente no Oriente Médio e publicou interessante artigo na WorldNet.
   Será que todos conhecemos estes fatos?
  1. Israel tornou-se uma nação por volta de 1400 A.E.C. (antes da era cristã), dois mil anos antes do aparecimento do Islamismo.
  2. Os refugiados árabes de Israel começaram a se identificar como parte do povo palestino em 1967, duas décadas depois do estabelecimento do moderno Estado de Israel.
  3. Desde a conquista hebraica, com Josué, os judeus mantiveram o domínio daquelas terras por mil anos e lá tiveram presença consecutiva nos últimos 3.300 anos.
  4. O único período de domínio árabe, desde a conquista em 635 E.C., durou menos de 22 anos.
  5. Por mais de 3.300 anos, Jerusalém sempre foi e é considerada a capital de Israel. A cidade jamais foi a capital de nenhuma entidade árabe ou muçulmana.
    Mesmo durante a ocupação jordaniana de Jerusalém, estes jamais pensaram em transformá-la em sua capital; e nenhum líder árabe fez-lhe qualquer visita de importância.
  6. Jerusalem_Jesus_timeJerusalém é mencionada mais de 700 vezes no Tanach (Bíblia), as Escrituras Sagradas dos judeus. Jerusalém não é mencionada uma vez sequer no Alcorão.
  7. O Rei Davi fez de Jerusalém a capital de Israel e seu filho, Salomão, estabeleceu, onde hoje fica a Esplanada das Mesquitas, o Grande Templo, muito antes do surgimento do Islã.
  8. Judeus rezam três vezes por dia em direção a Jerusalém. Muçulmanos rezam cinco vezes ao dia… para Meca!
  9. Em 1948, os árabes foram encorajados pelos líderes árabes a deixar Israel - sendo-lhes prometida a eliminação dos judeus na região.
    68% foram embora sem jamais terem visto sequer um soldado israelense.
  10. Os refugiados judeus foram forçados a fugir dos países árabes por causa da brutalidade, perseguição e pogroms (atentados organizados).
  11. O número de refugiados árabes que deixaram Israel em 1948 é estimado em cerca de 630.000.
    Estima-se que o número de refugiados judeus dos países árabes é o mesmo (muitos dos quais compõem a grande comunidade Sefaradita de São Paulo, por exemplo).
  12. Não existe língua palestina.
    Não há uma cultura especificamente palestina.
    Jamais existiu um país chamado Palestina, governado por palestinos.
    Na realidade, a palavra Palestina como área geográfica vem de Filisteus (um dos sete povos que habitaram a região durante o período bíblico e que há muito deixaram de existir). O nome foi dado à região pelos romanos, em 70 E.C., como forma de ultrajar os judeus derrotados por Roma, pois sempre houve conflitos entre os filisteus e os israelitas da Antiguidade. Era conhecida por Filistina.
  13. Palestinos são árabes e não há distinção cultural, física, linguística, musical, literária ou política dos jordanianos, sírios, libaneses, etc.
    O próprio Yasser Arafat, líder terrorista que era o Bin Laden dos anos 1970 e fundou a OLP e outras organizações, era, na verdade, um egípcio.
  14. Israel representa um décimo de 1% do total das terras do Oriente Médio. Os árabes controlam 99,9% da região!
    Será impossível os países árabes e muçulmanos doarem um pedaço para os “palestinos”? Tem que ser Israel, e tem que ser Jerusalém?
  15. Os palestinos ocupam hoje a chamada Faixa de Gaza, exatamente a mesma região ocupada por seus supostos ancestrais, os filisteus dos tempos bíblicos.
    Os filisteus nunca chegaram nem perto de Jerusalém. Por que os filisteus de hoje querem por que querem que Jerusalém seja sua capital?
  16. A pseudo-opinião pública mundial condena Israel por fechar as fronteiras de Gaza. Gaza faz fronteira ao sul com o Egito (igualmente de maioria árabe e muçulmana) e a leste com o Mar Mediterrâneo.
    Por que o Egito e outros países – árabes, inclusive – não usam essas passagens naturais para acudir seus “irmãos” e fornecer alimentos e água? Mas quando Israel detona túneis usados para contrabandear armas, todos protestam na ONU.
  17. É fácil ver onde termina Israel e começa GazaSe você está lendo este texto é por que tem acesso à Internet. Vá a algum site que mostre fotos de satélite e veja que dentro das fronteiras de Israel (mesmo sem ver as linhas que são vistas nos mapas escolares) a cor predominante é de verde, que indica terra fértil. Mas do outro lado da fronteira é só deserto.
    Por que os países árabes, multimilionários graças ao petróleo, não tratam de melhorar as condições desse deserto – Gaza inclusive – e assim proporcionam melhor qualidade de vida a seus “irmãos”?
  18. A terra hoje ocupada por Israel ficou deserta por 19 séculos desde o ano 70 até 1948.
    Por que os “palestinos” não fizeram dela seu território e de Jerusalém sua capital nesse espaço de tempo?
  19. Não se vê israelenses queimando bandeiras árabesIsrael reconhece o direito dos palestinos à terra, mas os palestinos não reconhecem o direito de Israel sequer à existência!
  20. Israel nunca decretou “dia do ódio aos palestinos”, mas o Hamas decretou o “dia do ódio a Israel”.
    Você não vê judeus queimando bandeiras de nações árabes, mas o contrário…
  21. Antes de dizer que os judeus agem como os nazistas, verifique quem é que anda dizendo que os judeus devem ser varridos do mapa, exatamente como Hitler há 60 anos.
   Devemos sempre condenar a violência, de parte a parte, sempre defendendo o direito à vida e à propriedade, mas temos que ter ciência dos fatos reais para podermos opinar com justiça.
   Precisamos deixar de lado preconceitos e falácias divulgados pela mídia. Vamos juntos orar pela paz no Oriente Médio, até que venha o Rei da Paz!
Para maiores informações: Notícias de Sião

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