2 de ago. de 2012

Um sorriso na face não impede que o interior esteja absolutamente vazio!
Já passamos do meio de 2012: estamos vivendo no que podemos chamar de “futuro”!!! Diante de tantas expectativas registradas no decorrer da história humana, podemos ter a certeza de que isso aqui é… a mais completa decepção.
Não quero dizer isso em relação aos avanços tecnológicos (apesar de estar esperando até hoje pelos carros voadores de “Os Jetsons”), mas sim ao observar o quanto o potencial humano se degradou com o passar do tempo.
Um exemplo que grita aos ouvidos: imaginar um Bach ou um Beethoven, em sua época, compondo, nota por nota, cada trilha, de cada instrumento, para suas obras musicais — quase sempre histórias contadas com melodia, harmonia, ritmo… — e o lixo rítmico mântrico gutural, geralmente feito por computador, que ofende nossos “ouvidos do futuro” com suas histórias vulgares e vazias — Quem desassocia o significado de “tchu” e “tcha” das onomatopeias relativas à consumação do ato sexual? Só uma sociedade alienada é capaz de ver um homem velho cantando “ai se eu te pego” para uma criança e achar isso engraçado, quando, na verdade, é praticamente um estímulo público para que se pratiquem coisas como fornicação, adultério e pedofilia… isso sem mencionar toda a podridão que define a macumba mântrica pornográfica e violenta que, no Brasil, é erroneamente chamada de “funk”!
Outro bom exemplo? A mente humana.
Quando, nos primórdios, as pessoas sabiam pouco pela real falta de conhecimento científico, ainda assim aplicavam suas mentes e esforços em ideias e invenções que revolucionaram o mundo.
Hoje, com tantos recursos disponíveis, temos mentes relaxadas que se aplicam principalmente em absorver cultura inútil da forma mais conveniente possível.
Não quero dizer com isso que as primeiras invenções também não tinham por objetivo facilitar a satisfação dos anseios humanos, porém não tem como comparar, por exemplo, um ventilador ou um mero pregador de roupa com um novo site de relacionamento ou um novo modelo de telefone celular: as primeiras, por mais adições que sofram, continuarão sendo basicamente as mesmas e úteis enquanto o mundo existir, já a celebrada “tecnologia de ponta” das últimas acaba sendo volátil e com durabilidade inversamente proporcional ao valor que lhes é atribuído.
De modo prático podemos dizer que o facebook vai passar enquanto as pessoas continuarão precisando de pregadores de roupa e velas e, pior ainda, a ausência de composições e invenções verdadeiramente úteis e originais pode ser um sinal de que o prazo de validade desse mundo está prestes a expirar.
A ilustração que escolhi para a abertura desse texto resume com exatidão o mundo e a sociedade em que vivemos hoje: o sorriso pode até aparecer na face, mas o interior está absolutamente vazio.
E é dessa forma — rindo pela eterna celebração do nada e de seus próprios umbigos, na esperança de um “futuro melhor” que nunca virá — que os líderes, políticos e religiosos, querem manter seus escravos: pão e circo para impedir que pensem, futebol e profecias para iludir que há algo mais em suas vidas ignorantes e miseráveis.
Não pensem que a simples “vontade de fazer” é suficiente para mudar esse quadro, pois a falta de conhecimento — e, PRINCIPALMENTE, de DISCERNIMENTO — tornam aqueles que estão cheios de boas intenções em reles marionetes nas mãos dos manipuladores.
Vamos observar como, a cada dia, se torna mais evidente a distância entre o que deveria ser o cristianismo autêntico e a mixórdia que tem sido ofertada por aí com o rótulo de “evangelho”?
Uma prova irrefutável dessa discrepância pode ser verificada por qualquer um que se dispuser a realizar uma simples comparação entre aquilo que o fundador do cristianismo — que, para quem não sabe (e não duvido que os tais existam!), se chama Jesus Cristo — deixou estabelecido e o que tem sido feito pelos “evangélicos”, com destaque para as manobras de seus líderes, em nossos dias.
O original registrou:
“Entrai pela porta estreita; porque larga é a porta, e espaçoso o caminho que conduz à perdição, e muitos são os que entram por ela; E porque estreita é a porta, e apertado o caminho que leva à vida, e poucos há que a encontrem. Acautelai-vos, porém, dos falsos profetas, que vêm até vós vestidos como ovelhas, mas, interiormente, são lobos devoradores.” (Mateus 7:13-15)
Os lobos devoradores, contrariando completamente a recomendação acima — e provavelmente por influência direta do próprio adversário (também conhecido como satanás) —fazem questão absoluta de que a imprensa publique manchetes como essas:
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Ora, tendo em mente que as Escrituras não permitem “particular interpretação” (vide 2 Pedro 1:20-21), fica evidente que as declarações aqui destacadas são mutuamente excludentes e só restam duas opções:
1. Ou Jesus Cristo se equivocou e publicou algo que, com o passar do tempo, veio a se tornar uma mentira;
2. Ou os atuais líderes evangélicos estão pregando uma coisa que é totalmente diferente do verdadeiro evangelho, mas que, por agradar ao público da mesma forma que um cadáver atrai os urubus, reúne cada vez mais mortos-vivos, ansiosos por algum alívio para sua dor e dispostos a qualquer coisa — até acreditar nas falsas promessas e servir aos propósitos do próprio adversário — para, POR MEIOS COMPLETAMENTE INACEITÁVEIS, se iludirem de que estão conseguindo sua “vaguinha no céu”.
A Bíblia não deixa margem para dúvidas:
“Pois quê? Se alguns foram incrédulos, a sua incredulidade aniquilará a fidelidade de Deus? De maneira nenhuma; sempre seja Deus verdadeiro, e todo o homem mentiroso.”  (Romanos 3:3-4a)
E pior: na suposição de que todo esse movimento estivesse correto, isso implicaria que o Senhor Jesus Cristo estaria errado e, consequentemente, tornaria vazia e inexplicável toda a fé que essas pessoas tentam insanamente demonstrar!
Ou seja: se o Senhor Jesus Cristo é Deus e se Deus é perfeito… então todos os movimentos de exibição numérica que temos testemunhado — shows, marchas e semelhantes… — são totalmente discrepantes do legítimo procedimento cristão cujas bases estão registradas em Sua Palavra e estão, na verdade. 100% de acordo com a APOSTASIA profetizada no mesmo livro.
Caso contrário, supondo que Jesus não é Deus ou então que Deus é passível de falhas… não existiria razão para existência do próprio cristianismo e, portanto, esses movimentos se tornariam duplamente desnecessários.
Tão ou mais radical que eu em relação ao fato de não haver mentira em Cristo, foi o apóstolo Paulo na enfática defesa de sua ressurreição e, mediante isso, permitindo que fosse questionada a validade da fé cristã:
“Ora, se se prega que Cristo ressuscitou dentre os mortos, como dizem alguns dentre vós que não há ressurreição de mortos? E, se não há ressurreição de mortos, também Cristo não ressuscitou. E, se Cristo não ressuscitou, logo é vã a nossa pregação, e também é vã a vossa fé. E assim somos também considerados como falsas testemunhas de Deus, pois testificamos de Deus, que ressuscitou a Cristo, ao qual, porém, não ressuscitou, se, na verdade, os mortos não ressuscitam. Porque, se os mortos não ressuscitam, também Cristo não ressuscitou. E, se Cristo não ressuscitou, é vã a vossa fé, e ainda permaneceis nos vossos pecados. E também os que dormiram em Cristo estão perdidos. Se esperamos em Cristo só nesta vida, somos os mais miseráveis de todos os homens. Mas de fato Cristo ressuscitou dentre os mortos, e foi feito as primícias dos que dormem.” (1 Coríntios 15:12-20)
É pura e simples lógica matemática aplicada e sem particularidades: ou se é verdadeiro ou se é falso, sem meios termos… faz sentido para vocês?

E os laços afetivos, principalmente os familiares, nos levam a praticar coisas totalmente surpreendentes como, por exemplo, ir parar no meio de uma missa católica.
No meu caso, tanto minha sogra quanto minha cunhada crismaram no mesmo dia e foi meio que inevitável: bastante por causa do sol e um pouco por curiosidade, acabei entrando no meio de uma missa com direito até a bispo!
Explico que, apesar de NUNCA ter sido católico, da minha infância até minha adolescência, em várias oportunidades, pude ir até suas igrejas e conhecer suas celebrações e rituais: a recordação mais antiga dessa série foi o casamento de minha irmã mais velha.
Por conta de outros familiares, acabei comparecendo a muitas outras festas e, não posso negar, eles eram muito bons quando o assunto era celebração: dos casamentos às festas juninas, passando pelos encerramentos de cursilho, almoços, jantares e bingos… as comidas por lá, além da fartura (e de toda uma simbologia afetiva — social e familiar), sempre foram dignas de elogios!
Já os rituais de celebração religiosa (histórica e popularmente chamados de “missa”)… desde pequeno acho aquilo tudo muito estranho: primeiro que as palavras “missa” e “reza” nunca frequentaram a Bíblia; em seguida por conta de todo aquele cerimonial místico com direito a fumaça, água na cabeça dos participantes — esse banho então… sempre odiei!! Dizia para minha noiva (agora esposa) que era vampiro e ia me queimar se aquilo pegasse em mim… e acho, que pelo menos no início, ela chegou a acreditar!Triste é constatar que o show gospel já se encarregou de piorar essa inutilidade: afinal de contas, é bem mais desagradável ficar lambuzado de óleo… — e, por último, aquele papel onde estavam descritos, palavra por palavra, todos os procedimentos que iriam ocorrer durante aquela reunião… em todas as paróquias, de todo o país!!!
Achava muito estranho que eles não lessem a Bíblia e se contentassem com aquelas frases de ordem — “corações ao alto” sempre me remete, até hoje, a algum tipo de “assalto ao banco” no velho oeste — porém, novamente, a “maioria evangélica” conseguiu se igualar no quesito “alienação bíblica”…
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O fato é que, assim que adentrei aquele prédio, já comecei a me assustar, pois cantavam uma musiquinha cujo refrão persistia infinitamente dizendo “incendeia a minha alma, incendeia a minha alma”… remetendo diretamente àqueles mantras de fogo e incêndio que já enchiam a paciência dos cristãos a uns dez anos atrás.
Na verdade, do formato da missa que eu conhecia (e mencionei acima) acho que sobrou só o pior — principalmente a fumaça fedida — pois tudo o mais foi devidamente chupado do inútil modelo evangélico de entretenimento pragmático: corinhos, dancinhas, vire para a pessoa do lado e diga… até o judaico dízimo está por lá!!!
Envolto nessas reflexões, olhava aquele boneco pendurado na cruz, com aquela cor pálida típica das coisas que morrem e vão desidratando ao invés de apodrecer… só faltava feder…
Mais estranho ainda era ver as pessoas se benzendo diante daquele treco: será que ninguém disse a eles que o Senhor Jesus Cristo ressuscitou e está, nesse exato momento, assentado ao lado do Pai? Outra vez não sei dizer quem está em um estado de decomposição espiritual mais adiantado: eles ou os evangélicos, que idolatram seus bispos, apóstolos e qualquer lobo devorador que apareça e se autoproclame “untado do sinhô”.
Foi nessa hora que o bispo mandou o povão virar para quem estivesse ao lado e dar “a paz do sinhô”. Admito que senti primeiramente o ímpeto de falar para a pessoa ao meu lado que o Senhor já havia ressuscitado, mas em seguida desanimei e já estava me satisfazendo em ficar calado, numa negação por omissão de que aquele boneco ali jamais passaria nem perto de ser meu Senhor… mas aí minha esposa me deu uma cotovelada das doloridas e disse com todo amor do mundo:
— Ou você dá “a paz do sinhô” para essa velhinha do seu lado ou eu te cubro de pancada até em casa!!!
Saibam que considerei seriamente a opção de sair dali correndo e pedir asilo (político ou religioso?) em Filadélfia, mas como amo muito minha esposa… acabei cedendo.
Sem dúvida alguma, a melhor coisa desse episódio foi o bolinho de aipim da cantina, cujo sabor remeteu indefectivelmente aos anos 70 e 80, quando ou havia mais inocência ou o mundo era, de fato, menos pior.
A mais escabrosa foi que, após o encerramento oficial, o pessoal que estava crismando se juntou lá na frente e começou a dançar… a famigerada “cobrinha gospel”!!!

Estou, bem lentamente, consumindo o excelente “Com Vergonha do Evangelho” (Editora Fiel) e, não para me exaltar (mas para vergonha das metodologias empregadas atualmente entre os cristãos), posso dizer que John MacArthur bebemos exatamente da mesma fonte. Não querendo infringir os direitos autorais — mas exultante por encontrar alguém que ainda tem os pés no chão e a mente em Deus — gostaria muito de poder transcrever o livro inteiro por aqui, porém vou deixar apenas alguns trechos salteados: um “trailer” do tipo preciosíssimo de raciocínio que pode ser encontrado nele:
“O pragmatismo como filosofia de ministério ganhou ímpeto a partir do movimento de crescimento da igreja que floresceu nos últimos cinquenta anos. Donald McGravan, o pai do moderno movimento de crescimento da igreja, foi um pragmatista descarado. Ele afirmou:
Criamos métodos e políticas missionárias à luz do que Deus abençoou e à luz daquilo que Ele, obviamente, não abençoou. A indústria chama isso de ‘modificar operações à luz da realimentação’. Nada atrapalha tanto as missões transculturais quanto os métodos, instituições e políticas que deveriam atrair as pessoas a Cristo, mas não o fazem; que deveriam multiplicar as igrejas, mas não o fazem. ensinamos os homens a serem implacáveis em relação ao método. Se um método não contribui para a glória de Deus e para a expansão da igreja de Cristo, jogue-o fora e arranje algo que o faça. Quanto aos métodos, somos ousadamente pragmáticos; a doutrina é algo diferente.
(…)
McGravan fundou o Instituto de Crescimento de Igreja, que em 1965 se uniu à Escola Fuller de Missões Mundiais. A partir dali, os preceitos de pragmatismo têm alcançado praticamente todos os campos missionários do mundo.
C. Peter Wagner, professor de crescimento de igreja na Escola Fuller de Missões Mundiais, é o mais conhecido dos alunos de Donald McGravan. Atualmente, Wagner é o porta-voz mais prolífico, se não o mais influente, do movimento de crescimento de igreja (…) Como a maioria dos envolvidos nesse movimento, reivindica que o “pragmatismo consagrado”, que ele advoga, não permite o comprometimento doutrinário ou ético:
‘A Bíblia não nos consente pecar, a fim de que a graça seja mais abundante, ou não nos permite usarmos quaisquer meios que Deus tenha proibido, a fim de alcançarmos os fins que Ele nos recomendou’ — até aqui Wagner destaca corretamente — ‘Mas, com esta estipulação, temos de perceber nitidamente que fins, de fato, justificam os meios. O que mais poderia justificar os meios? Se o método que estou utilizando alcança o alvo a que me propus, por essa razão é um bom método. Se, por outro lado, o método não está atingindo o alvo, como posso justificar-me por continuar utilizando-o?’
Isso é verdade?
Não, com toda certeza! Especialmente se ‘o alvo a que me propus’ é um alvo numérico sem o aval bíblico ou se ‘o método que não está atingindo o alvo’ é a pregação cristalina da Palavra de Deus. É precisamente esta maneira de pensar que está retirando a exposição bíblica do ministério cristão, substituindo-a por espetáculos de variedades.
Um “best-seller” recente dá um passo além:
É… crucial termos em mente o princípio da comunicação cristã: o auditório, e não a mensagem, é soberano. Se nossa pregação almeja fazer com que as pessoas parem, em meio a uma agenda confusa, e reflitam sobre o que lhes estamos dizendo, nossa mensagem terá de se adaptar às necessidades do auditório. Quando pregamos algo que se baseia na proposição do pegue-ou-largue, em vez de uma sensibilidade e resposta às necessidades das pessoas, estas acabarão, invariavelmente, rejeitando nossa mensagem.
O que teria acontecido se os profetas do Antigo Testamento tivessem endossado essa filosofia?
Jeremias, por exemplo, pregou durante quarenta anos sem ver qualquer resultado significativo. Pelo contrário, seus conterrâneos ameaçaram matá-lo, se não parasse de profetizar (Jeremias 11:19-23); sua própria família e amigos conspiraram contra ele (12:6); por não ser permitido casar-se, teve de sofrer uma solidão agonizante (16:2); houve conspirações secretas para matá-lo (18:20-23); foi ferido e colocado no tronco (20:1-2); foi espionado por amigos que buscavam vingança (20:10); foi consumido por desgosto e vergonha, chegando a amaldiçoar o dia em que nasceu (20:14-18); e, por fim, foi injuriado, açoitado e atirado em um calabouço, passando ali muitos dias sem comer (20:15-21). Se um etíope não tivesse intercedido em seu favor, Jeremias teria morrido ali. Por fim, a tradição ensina que ele foi exilado para o Egito, onde foi apedrejado e morto por seu próprio povo. Jeremias não teve convertidos a apresentar como fruto de uma vida toda de ministério.
Suponhamos que Jeremias tivesse assistido um seminário sobre o crescimento de igreja e aprendido uma filosofia pragmática de ministério. Você acha que isso teria mudado seu estilo de ministério confrontador? Podem imaginá-lo apresentando um show de variedades ou utilizando o humor para tentar conseguir o afeto das pessoas? Ele poderia ter aprendido como reunir uma multidão apreciável, mas certamente não teria realizado o ministério para o qual Deus o chamara.
(…)
É tolice pensar que alguém pode ser bíblico e pragmático ao mesmo tempo. O pragmatista deseja saber o que produz resultados. O pensador bíblico se importa tão-somente com o que a Bíblia ordena. As duas filosofias se opõem mutuamente no nível mais básico.”
(Trechos extraídos das páginas 81 à 84, 88)
Para quem não sabe, C. Peter Wagner influencia e está por trás das mais diversas aberrações que se afirmam como cristãs, mas que não passam de armas da satanás e agentes da apostasia como as meta-igrejas (com propósito?) e as igrejas em células.
A lista é longa mas conta com figuras como Rick Warren e Neuza Itioka, também igrejas inteiras como a já inquestionavelmente apóstata “batista” da Lagoinha (e todas as que a têm por modelo; e todos os que a idolatram).
Digo sem medo e sem rodeios que tais são agentes do inferno porque já estou pessoalmente chegando ao oitavo ano desde as primeiras exortações públicas — “É Carnaval” e “Afogando-se na Lagoinha” — e nesse tempo suas práticas e rituais só fizeram se aproximar mais do misticismo e da alienação, rejeitando as práticas legitimamente cristãs em prol da satisfação de seu público e do crescimento numérico.
Não restam dúvidas que esse crescimento em largura acabou implicando numa vergonhosa falta de profundidade: pessoas que dizem “ser de Deus”, mas que não conhecem sequer os verdadeiros rudimentos de Sua Palavra, sendo capazes de coisas absurdas como, por exemplo, ameaçar a vida de quem se dispõe a exortar seus ídolos.
É esse o “poder do evangelho” que tais pessoas pregam?
É essa a “transformação de vida” e o “fruto do espírito” que devem fazer parte do testemunho de um verdadeiro cristão?
Ou seria isso apenas um pequeno indício do falso evangelho que está sendo alardeado pelo mundo e que trará consequências verdadeira, dupla e definitivamente fatais?

Está acontecendo, nesse exato momento e sob os mais diversos pretextos (amor, paz, evolução… e também a inevitável ganância), um fenômeno que podemos chamar de “convergência religiosa”, porém devo destacar que o “ponto de interseção” desse movimento nada mais é do que a profunda ignorância da maioria, principalmente dos que se afirmam cristãos, em relação aos fundamentos da fé que professam.
Temos uma multidão incalculável de gente possessa, emocional e intelectualmente, cujo único motivo de permanência no “evangelho” é ter suas concupiscências acariciadas pelos mais diversos tipos de doutores.
Maior escândalo e culpa há sobre os lobos devoradores cristãos que, deixando de crer em Deus e em Sua Palavra, são capazes de cavucar a Bíblia em busca de textos que, fora de seus contextos originais, são suficientes para alicerçar as doutrinas mais demoníacas que as mentes mais insanas jamais puderam imaginar… e, ainda por cima, são capazes de chamar essas verdadeiras aberrações de “igreja”.
Cito, mais uma vez, John MacArthur:
“O pragmatismo radical da ‘abordagem amigável’ rouba da igreja o seu papel profético. Transforma-a em uma organização popular, que recruta seus membros através de oferecer-lhes um ambiente de calor humano e amizade, no qual as pessoas comem, bebem e são entretidas. A igreja acaba funcionando mais como um clube do que como uma casa de adoração.
Isso não é exagero. Um recente ‘best-seller’ que advoga ideias pragmáticas de crescimento de igreja incluiu esta sugestão:
Lembra-se como o bar da esquina costumava ser o lugar onde os homens da vizinhança se reuniam para assistir na TV os grandes eventos esportivos, tais como lutas e campeonatos mundiais de boxe? Embora os tempos tenham mudado, o mesmo conceito pode ser usado pela igreja para causar um grande impacto. A maioria delas possui um grande auditório que poderia ser utilizado para reuniões especiais ao redor de grandes eventos da mídia — esportes, debates políticos, entretenimentos especiais e coisas semelhantes.
O cenário é construído em torno de pressuposições que são claramente antibíblicas. A igreja não é um clube à busca de novos sócios. Não é o barzinho do bairro onde a vizinhança se reúne. Não é um grêmio estudantil à procura de calouros. Não é um centro comunitário onde se realizam as festas. Não é um clube de campo para as massas. Não é um comitê eleitoral onde os problemas da comunidade são discutidos. Não é uma corte judicial para corrigir as injustiças sociais. Não é um fórum aberto, ou uma convenção política, ou até mesmo uma cruzada evangelística.
A igreja é o corpo de Cristo (1 Coríntios 12:27), e as reuniões da igreja são para adoração e instrução. O único alvo legítimo da igreja é ‘o aperfeiçoamento dos santos para o desempenho dos seus serviços, para a edificação do corpo de Cristo’ (Efésios 4:12) — crescimento vital, não apenas expansão numérica.
(…)
Crescimento artificial ou não-natural, no reino biológico pode causar deformação — ou pior, câncer. Crescimento sintético, no reino espiritual, é igualmente doentio.
(Trechos extraídos das páginas 91 à 93)
O emocionante de ler obras como essa é descobrir que ainda existem legítimos irmãos em Cristo: pessoas cujos elos não são horizontais — humano com humano — porém verticais, estreitados pela fé exclusiva no Deus que Se revela a nós através de Sua Palavra.
É impressionante ver que certos termos e ideias que pensava serem “exclusivos” acabam sendo, na verdade, comuns entre aqueles que estão testemunhando o estabelecimento da apostasia — “a igreja se tornou um clube social” é um destes — mesmo sem que nunca tenhamos nos encontrado ou lido previamente!

Quero concluir fazendo uma colagem de citações bíblicas que podem esclarecer a operação de erro em que estão envolvidos todos aqueles que tomam parte em movimentos enganosos, conscientes ou não disso — conheço muita gente que, mesmo sabendo da corrupção moral e espiritual de seus líderes, continua frequentando aquele ambiente, dizimando… — e alegam, geralmente com uma expressão mista de seriedade e piedade: “estou fazendo minha parte”.
O primeiro esclarecimento é acerca da estreita relação entre a Palavra e o poder de Deus:
“Jesus, porém, respondendo, disse-lhes: Errais, não conhecendo as Escrituras, nem o poder de Deus.” (Mateus 22:29)
“Porque a palavra da cruz é loucura para os que perecem; mas para nós, que somos salvos, é o poder de Deus.” (1 Coríntios 1:18)
E, já sabendo que o evangelho É a Palavra:
“Porque não me envergonho do evangelho de Cristo, pois é o poder de Deus para salvação de todo aquele que crê; primeiro do judeu, e também do grego.” (Romanos 1:16)
Ratificando esta afirmação:
“De sorte que a fé é pelo ouvir, e o ouvir pela palavra de Deus.” (Romanos 10:17)
Será que isso já não é suficiente para esclarecer, de uma vez por todas, que FORA DA PALAVRA NÃO HÁ SALVAÇÃO?!? Pior que isso é saber que não existe uma “posição de neutralidade”, pois:
“Todo aquele que prevarica, e não persevera na doutrina de Cristo, não tem a Deus: quem persevera na doutrina de Cristo, esse tem tanto ao Pai como ao Filho. Se alguém vem ter convosco, e não traz esta doutrina, não o recebais em casa, nem tampouco o saudeis. Porque quem o saúda tem parte nas suas más obras.” (2 João 1:9-11)
Ou seja, ao fazer “sua parte” calando a boca e fechando os olhos para tudo de errado que, sem dúvida, só veio a seu conhecimento porque o próprio Senhor lhe permitiu saber… só por isso, você já tem parte — e portanto CULPA — de tais improbidades.
Não vou me repetir falando acerca de julgamento e veredito, mas deixo apenas um trecho da profecia, revelada a nós através do apóstolo Paulo, que descreve com perfeição os tais a quem tento me referir:
“Sabe, porém, isto, que nos últimos dias sobrevirão tempos penosos; pois os homens serão amantes de si mesmos, gananciosos, presunçosos, soberbos, blasfemos, desobedientes a seus pais, ingratos, ímpios, sem afeição natural, implacáveis, caluniadores, incontinentes, cruéis, inimigos do bem, traidores, atrevidos, orgulhosos, mais amigos dos deleites do que amigos de Deus, tendo aparência de piedade, mas negando-lhe o poder. Afasta-te também desses.” (2 Timóteo 3:1-5)
Vou destacar para facilitar: “tendo aparência de piedade, mas negando-lhe o poder”, ou seja, mesmo parecendo bonzinho, na verdade suas atitudes negam completamente o poder (ou, conforme acima explicitado, a PALAVRA de Deus)!
Desculpe a sinceridade, mas se você está numa igreja de engano ou tomando parte numa dessas “marchas para gezuz” ou qualquer coisa semelhante, você está indo contra o Senhor Deus, negando Sua Palavra e Seu poder. Só falta saber, no final das contas, qual será, de fato, “sua parte”:
“Mas, quanto aos medrosos, e aos incrédulos, e aos abomináveis, e aos homicidas, e aos adúlteros, e aos feiticeiros, e aos idólatras, e a todos os mentirosos, a sua parte será no lago ardente de fogo e enxofre, que é a segunda morte.” (Apocalipse 21:8)
“Eu testifico a todo aquele que ouvir as palavras da profecia deste livro: Se alguém lhes acrescentar alguma coisa, Deus lhe acrescentará as pragas que estão escritas neste livro; e se alguém tirar qualquer coisa das palavras do livro desta profecia, Deus lhe tirará a sua parte da árvore da vida, e da cidade santa, que estão descritas neste livro.” (Apocalipse 22:18-19)
Agora, talvez, meus leitores sejam capazes de compreender o quanto me custa emocionalmente ver tanta gente, até mesmo familiares, seguindo alegre e socialmente direto para o inferno; a profunda tristeza de estar diante das multidões marchantes que ignoram a Palavra estendida diante de seus olhos e, cegados por seus líderes, vão como gado… como carne alegre por ir direto ao moedor.
E é dessa forma — com aparente piedade, mas negando vergonhosamente ao Deus verdadeiro — que a “liberdade religiosa” vai sendo moldada em forma de massa amorfa, acéfala e, no final das contas, na legítima “prisão religiosa” necessária para que se cumpra com exatidão a profecia:
“Também vi uma de suas cabeças como se fora ferida de morte, mas a sua ferida mortal foi curada. Toda a terra se maravilhou, seguindo a besta, e adoraram o dragão, porque deu à besta a sua autoridade; e adoraram a besta, dizendo: Quem é semelhante à besta? quem poderá batalhar contra ela? Foi-lhe dada uma boca que proferia arrogâncias e blasfêmias; e deu-se-lhe autoridade para atuar por quarenta e dois meses. E abriu a boca em blasfêmias contra Deus, para blasfemar do seu nome e do seu tabernáculo e dos que habitam no céu. Também lhe foi permitido fazer guerra aos santos, e vencê-los; e deu-se-lhe autoridade sobre toda tribo, e povo, e língua e nação. E adorá-la-ão todos os que habitam sobre a terra, esses cujos nomes não estão escritos no livro do Cordeiro que foi morto desde a fundação do mundo.” (Apocalipse 13:3-8)
Durmam com um barulho desse.
Que o Senhor Deus tenha misericórdia… de cada um de nós.
LINK CURTO PARA ESTA POSTAGEM
http://bit.ly/aparencia

10 de mai. de 2012

respeitoaoateu
Não sou de discutir com os ateus — é um direito deles que se recusem a crer em qualquer coisa que se relacione ao Senhor Deus e, uma vez avisados, que assumam as consequências por suas opções (pois seu sangue não clamará em minhas mãos) — acho muito ruim quando uma pessoa (tentando ser “cristã”) fica funhenhando a paciência de alguém (não apenas os ateus!), querendo enfiar sua fé goela abaixo de quem quer que seja!
A própria Bíblia ensina:
“Ao homem herege, depois de uma e outra admoestação, evita-o, Sabendo que esse tal está pervertido, e peca, estando já em si mesmo condenado.” (Tito 3:10-11)
Até pouco tempo atrás, costumava ficar muito indignado quando um ateu (ou qualquer um com outra crença… ou descrença…) vinha com aquele papinho acusativo sobre os cristãos e as cruzadas, os horrores da inquisição… sempre via nisso uma tentativa de se fazerem de vítimas…
Caramba! Esses episódios foram causados por conta de homens corruptos e gananciosos, baseados em interpretações errôneas e deturpadas de passagens bíblicas: é altamente improvável que nos dias de hoje apareça algum ser tapado que não compreenda os fatores cronológicos e específicos inseridos no texto bíblico… ou não?
Mantenho firme meu propósito de não me repetir, ou seja, não creio ser necessário criar uma postagem apologética a cada “passinho do endemoniado” ou “dízimo e oferta” que apareçam (vindas do inferno, por inspiração de Mamom!): já escrevi “Possessões”, já publiquei um estudo exaustivo sobre os dízimos!!! Não quero agir como um conhecido satanista que, para aumentar sua própria audiência, dá destaque a esse tipo de material…
Estou calado por esses dias e ando me arriscando apenas a comentar e postar notinhas lá pelos domínios do facebook (já curtiram minha página??)… e foi justamente por lá que eu levei um verdadeiro susto: lembrando que é fundamental compreender a cronologia bíblica, vou proteger a identidade dos participantes e inserir alguns comentários entre as imagens, pois creio que só mostrando o que aconteceu vou conseguir me fazer entender.
Tudo começou quando uma pessoa postou a seguinte imagem:
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Eu, que tenho por hábito sempre consultar a Bíblia para comprovar se as coisas são mesmo como querem que engulamos (culpa de Atos 17:11…), descobri a propagação de um engano através disso e tentei advertir acerca da deturpação, seguindo-se o seguinte diálogo:
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Notem que a autora, sem razão aparente, adicionou a questão “Autoridades” a partir de seu segundo comentário, ou seja, além do perceptível incômodo por ser admoestada, começou a criar o que chamo de “bolo doido”, citando diversos chavões (frases de impacto, extraídas da Bíblia, mas sem preservar seu contexto) sem observar se estariam adequadamente encaixados na ideia apresentada.
Por exemplo, “feliz é a nação cujo Deus é o Senhor” (e não “quando Deus”, conforme escrito por ela), dentro de seu contexto original é:
“Bem-aventurada é a nação cujo Deus é o Senhor, e o povo ao qual escolheu para sua herança.” (Salmos 33:12)
Ora, esse é um dos chavões mais citados pelos evangeligóspeis através dos tempos, mas é uma passagem definitivamente restritiva, pois a ÚNICA nação cujo Deus FOI o Senhor… é Israel, assim como “o povo ao qual escolheu para sua herança” — sendo essa uma passagem em Salmos, a referência de “herança” é uma promessa acerca de Jesus Cristo — obrigatória e exclusivamente o povo judeu!
Se mesmo na época da Lei haviam os desvios em Israel, fica meio óbvio que, no sentido geopolítico, nenhuma outra nação do mundo teve PLENAMENTE o Senhor como Deus… e a cada dia essa rebelião vai apenas se intensificar (vejam Salmos 2)!
Na intenção de esclarecer com rapidez o assunto acrescentado (autoridades), cometi a idiotice de indicar um link a ele relacionado, pensando que “discernimento” é coisa comum a quem lê a Bíblia… o diálogo a seguir prova que não:
discuss02
A começar pelo absurdo de querer culpar a “falta de oração” pelo atual estado decadente do mundo — na verdade tudo o que estamos testemunhando é cumprimento profético, ou seja, a realização da vontade de Deus e, por acaso, registrada na Bíblia — a mulher ainda foi capaz de me acusar por estar “criando confusão” e, para piorar, diz que meu questionamento — que classificou como “julgamento carnal” — estaria “criando incredulidade”!!!
Por favor, prestem bastante atenção em como ela se utiliza de termos bíblicos, proféticos e (aparentemente) cristãos — termos que eu próprio emprego regularmente — para negar tudo o que a Bíblia verdadeiramente registra… e faz isso em nome de um suposto “amor”, que (segundo subentendi) estaria faltando em mim…
Acerca de julgamento e liderança, lembrando sempre que a medida perfeita de julgamento é a própria Palavra de Deus, há uma passagem que se encaixaria especialmente bem após esse episódio:
“Não julgueis, e não sereis julgados; não condeneis, e não sereis condenados; perdoai, e sereis perdoados. Dai, e ser-vos-á dado; boa medida, recalcada, sacudida e transbordando vos deitarão no regaço; porque com a mesma medida com que medis, vos medirão a vós. E propôs-lhes também uma parábola: Pode porventura um cego guiar outro cego? não cairão ambos no barranco?” (Lucas 6:37-39)
É assombroso testemunhar que, diante de um questionamento bíblico, surja uma acusação de “julgamento carnal”… quem é o cego nessa história?
E foi nesse ponto que apareceu alguém (destacado em verde) que registrou um comentário importante acerca de como devemos interpretar a Palavra de Deus:
O cristianismo não começou ontem e, sem dúvida alguma, tem toda uma história ao redor de sua evolução: a Lei apresentou os tipos do que viria a ser estabelecido na Graça, tendo sido a primeira cumprida em Jesus Cristo e, por isso, TODOS os seus preceitos com referência jurídica ou ritual não têm mais absolutamente nada a ver com os gentios que, por sinal, somos nós! Se alguém quer retornar à Lei, não pode selecionar apenas a parte dela que lhe convier… ou segue tudo ou saberá que está vivendo um grande engano (como é o caso dos dizimistas e dos sabatistas, por exemplo…).
E ainda que conseguissem cumprir todas as exigências da Lei, tenho a árdua tarefa de informar que:
“Assim, meus irmãos, também vós estais mortos para a lei pelo corpo de Cristo, para que sejais de outro, daquele que ressuscitou dentre os mortos, a fim de que demos fruto para Deus. Porque, quando estávamos na carne, as paixões dos pecados, que são pela lei, operavam em nossos membros para darem fruto para a morte. Mas agora temos sido libertados da lei, tendo morrido para aquilo em que estávamos retidos; para que sirvamos em novidade de espírito, e não na velhice da letra.” (Romanos 7:4-6)
Se alguém não sabe discernir entre Lei e Graça, entre judeu e gentio… entre mandamento e pretexto… esse alguém não pode ser considerado um legítimo cristão, mas apenas um arremedo vergonhoso que finge pregar o evangelho, mas não passa de um recalcitrante à Bíblia!
É sobre esses que versa a profecia acerca dos que “têm aparência de piedade, mas negam o verdadeiro poder de Deus”…
Prossigamos observando o desenrolar da conversa:
discuss03
Desculpem a provável indelicadeza, mas uma pessoa que é incapaz de reconhecer um desvio textual tão óbvio mal deve ter sido instruída em interpretação de texto e, pior, promove um testemunho ignorante e capaz de afugentar qualquer mente com um mínimo de raciocínio lógico!
Um evangelho ignorante e teimoso como esse só vai convencer outros ignorantes a se tornarem teimosos, porém — pelo que pude perceber através dessa discussão — pessoas como essas podem passar a vida inteira com a Bíblia arreganhada diante de suas fuças e, ainda assim, nunca vão compreender o que ali está escrito!
O mais incrível é que ainda foi mencionado o discernimento sobrenatural dado pelo Espírito Santo como se esse fosse o “fator emburrecedor” a ser obedecido, como se essa fosse a desculpa para o “cala a boca e não questiona” que ela vem, desde o início, tentando me impor: notem que absolutamente todas as acusações pessoais partem dela, diante da incapacidade de responder objetivamente a uma questão simples!
É dessa forma que um cristão deve tratar a qualquer um que chegue para questionar sua fé? É a Bíblia um livro libertador ou, pelo contrário, promulgador do “cala a boca e obedece”?!?
Vendo que a argumentação seria inútil, tentei partir para uma “terapia de choque” e mandei, conforme a imagem, o grito expositor da incompatibilidade entre o “público alvo” da passagem e ela que, obviamente, não foi transportada em cativeiro para sua atual cidade.
A resposta a seguir é uma mostra de puro escapismo delirante e revela toda a inconsistência e invencionice às quais está submetido o chamado “evangelho moderno”:
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Ao menos uma verdade dita por ela: não há deturpação na Palavra!
Quem deturpa a Palavra são pessoas como ela, que tiram o texto de seu contexto original para criar pretextos para movimentos “bonitinhos” e “bem intencionados”, mas que, no final das contas, são completamente vazios de verdadeiro significado cristão.
A inconsistência do discurso é tão absurda que os cativos — segundo a interpretação dela para os nossos dias: “os que não tem liberdade em Cristo Jesus” e que, portanto, NÃO ENTENDEM E NÃO CRÊEM na Palavra! — são convocados a orar por suas cidades, pois (segundo ela) “quem entende vai orar sim”…
Ora bolas!!! Ou se é cativo ou não! Ou os cativos são os ímpios (que não entendem, por não ter fé), aos quais está destinada a seguinte advertência (que invalida qualquer oração proveniente deles):
“Mas ao ímpio diz Deus: Que fazes tu em recitar os meus estatutos, e em tomar a minha aliança na tua boca? Visto que odeias a correção, e lanças as minhas palavras para detrás de ti.” (Salmos 50:16-17)
Ou os cativos em questão são os judeus que, conforme explicitado na passagem, foram conduzidos em cativeiro até a Babilônia… não existe a mínima possibilidade de que tais cativos sejam genuínos cristãos gentios!!!
Diante de tal lógica absurdamente óbvia, resta a ela se assumir então apenas como mais uma dentre a infinidade de gente que se acha cristã e, infelizmente, vive nas trevas… é para tais que foi escrito:
“Nem todo o que me diz: Senhor, Senhor! entrará no reino dos céus, mas aquele que faz a vontade de meu Pai, que está nos céus. Muitos me dirão naquele dia: Senhor, Senhor, não profetizamos nós em teu nome? e em teu nome não expulsamos demônios? e em teu nome não fizemos muitas maravilhas? E então lhes direi abertamente: Nunca vos conheci; apartai-vos de mim, vós que praticais a iniquidade.” (Mateus 7:21-23)
Para piorar o atestado de cegueira espiritual, ela ainda foi capaz de criticar o ato de julgar, postura que é OBRIGATÓRIA PARA QUALQUER CRISTÃO!!! Mas, já quase convencido de que seria mais vantajoso estar falando para uma parede do que com aquela mente cauterizada, ainda fiz uma última tentativa antes de desistir completamente:
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Me apiedo um pouco do comentarista que chegou por último (marcações em azul) e sentiu-se confuso, porém se fosse menos preguiçoso mentalmente (clicar na frase “Ver mais”, que aparece em azul sempre que algum comentário é mais extenso, seria útil, não é mesmo?) também seria capaz de compreender… mas eu já estava desgastado demais para tentar explicar mais alguma coisa a esse “confuso” de última hora: sim, me cansei!!!
Lembrei da passagem que citei logo no início dessa postagem e decidi parar de falar, pois a exortação branda e lógica foi, para ela, como uma ofensiva discussão.
Exponho a íntegra do diálogo a todos, pois aos que têm discernimento ficará óbvia a lição de como uma pessoa intelectualmente possessa é capaz de agir: criando confusão, deturpando a Palavra, inventando acusações, culpando quem está correto pelos erros que ela própria comete, considerando tudo o que não lhe agrada como “isso é opinião sua”…
“Sabendo primeiramente isto: que nenhuma profecia da Escritura é de particular interpretação. Porque a profecia nunca foi produzida por vontade de homem algum, mas os homens santos de Deus falaram inspirados pelo Espírito Santo.” (2 Pedro 1:20-21)
cerebrovazio
A menção constante de uma suposta “fé sobrenatural” não encontra amparo bíblico para justificar uma “fé ignorante”: é gente como ela que assume um comportamento triunfalista, que participa das satânicas “marchas para gezuz”, que lota as empresas eclesiásticas de rituais místicos e de expectativas que, simplesmente, não vão se cumprir!!!
É gente como ela que, dependendo da forma que for manipulada, vai abastecer seus líderes com trízimos; usar “óleos de unção”; cair com o “ventinho do Malafaia”; ouvir lixo musical gospel e ainda por cima dizer que “é benção”; apoiar os absurdos da apostasia ecumênica e depois dizer “importa que o ‘evangelho’ seja pregado”… iniciar uma guerra civil em nome de um mal interpretado “reino de deus” nessa terra e até praticar atos análogos aos que ocorreram na inquisição!
É gente como ela que está preparada e ansiosa para entregar gente como eu aos tribunais e sinédrios…
Depois disso posso dizer que compreendo, em parte, os ateus: se essa fosse a primeira vez que eu estivesse ouvindo algo acerca da Bíblia… provavelmente eu nunca iria aceitar o deus dessa mulher: se é gente como ela que se mete a discutir com ateus, só vai conseguir (pela imposição de sua latente ignorância) afastá-los de uma visão real e lógica do evangelho, dando a eles, no final das contas, a impressão de que todos os cristãos são uma gigantesca massa anencéfala!
Senhor meu Deus… que vergonha!!!
Dia desses vi um grande “pensador” cristão da atualidade querendo, através de sua retórica, qualificar qualquer um que prefira se denominar apenas como cristão de “anencéfalo”: pelo gosto e vontade dele — como se os termos “evangélico” e “protestante” estivessem registrados na Bíblia e “cristão” não — todos somos “evangélicos” e ponto final!
Se gente como ela é azul, não quero ser azul. Se gente como ela é partidária, eu saio do partido! Se gente como ela é evangélica…  não posso negar ao Senhor Deus, mas, por favor… não quero ser encaixado nas mesmas denominações que ela!!!
Não posso negar que ele tenha alguns bons textos publicados, mas se, por querer ser identificado apenas como cristão, alguém — que por alguns momentos se permitiu ser convencido pelo próprio umbigo — vai passar a me taxar como anencéfalo, prefiro então ser qualificado como “jumentinha de Balaão”!!!
Fica aqui registrado meu protesto a favor da liberdade: seja cristão, seja protestante, seja evangélico… só não seja ignorante e manipulador da Palavra como o exemplo apresentado nessa postagem!
O texto bíblico que me leva a tentar viver bem com todos não está no Antigo Testamento, mas é esse aqui:
“Se for possível, quanto estiver em vós, tende paz com todos os homens.” (Romanos 12:18)
Notem que está bem claro e logo no início: SE FOR POSSÍVEL!!!
Se não for… escrevo uma postagem!
Se ela tivesse apenas me ofendido, me ameaçado de morte, me chamado de feio ou ridículo — qualquer uma dessas coisas às quais já estou até acostumado — provavelmente até teria relevado, mas como ela concluiu a discussão convencida de que sua deturpação e seu comportamento trazem algum bem ao verdadeiro evangelho, aí tive que me preocupar: o engano dela pode levar ainda outros pelas mesmas veredas de ignorância e deturpação!!!
Nada tenho pessoalmente contra essa pessoa e sinceramente considero esse episódio lamentável, mas a ordem é clara:
“Todo aquele que vai além do ensino de Cristo e não permanece nele, não tem a Deus; quem permanece neste ensino, esse tem tanto ao Pai como ao Filho. Se alguém vem ter convosco, e não traz este ensino, não o recebais em casa, nem tampouco o saudeis.” (2 João 1:9-10)
Resta alguma dúvida?
Depois de toda essa decepção, no dia seguinte acabei indo parar numa cerimônia de crisma… na igreja católica!!!
Mas isso é assunto para uma próxima postagem.
“Estou admirado de que tão depressa estejais desertando daquele que vos chamou na graça de Cristo, para outro evangelho, o qual não é outro; senão que há alguns que vos perturbam e querem perverter o evangelho de Cristo. Mas, ainda que nós mesmos ou um anjo do céu vos pregasse outro evangelho além do que já vos pregamos, seja anátema. Como antes temos dito, assim agora novamente o digo: Se alguém vos pregar outro evangelho além do que já recebestes, seja anátema.” (Gálatas 1:6-9)
Que o Senhor Deus preserve aqueles que O amam em espírito e em verdade dos males que se agigantam nesse mundo e seduzem os incautos.

23 de abr. de 2012

Esta é, em sete anos, a primeira vez que apareço em vídeo e dedico essa postagem às tantas pessoas que usam o termo do título — dar a cara a tapa — como se “mostrar a cara” fosse garantia de idoneidade e de se estar falando a verdade: hoje temos muita gente que usa a superexposição e a popularidade para veicular as mentiras e imundícies mais ardilosas jamais divulgadas desde que o mundo existe…
São quase duas horas de vídeo (compilação do primeiro dia de palestra, na Missão Reluz) onde tento fazer a exposição clara de tudo que o Senhor Deus tem me permitido aprender ao longo dessa minha jornada de aprendizado em defesa da fé genuína e… ainda tive que suprimir muitas coisas.

1 de abr. de 2012

ditadores
Tive oportunidade de analisar minuciosamente uma das mais magníficas passagens proféticas da Bíblia, a saber:
“E disse-lhes uma parábola: Olhai para a figueira, e para todas as árvores; Quando já têm rebentado, vós sabeis por vós mesmos, vendo-as, que perto está já o verão. Assim também vós, quando virdes acontecer estas coisas, sabei que o reino de Deus está perto. Em verdade vos digo que não passará esta geração até que tudo aconteça.” (Lucas 21:29-32)
Classifico essa passagem como magnífica pois, em primeiro lugar, é uma das que foram ditas pelo próprio Senhor Jesus Cristo e, em segundo lugar, porque nos revela uma forma de detectar se Seu retorno está próximo, na geração vigente, ou não.
Não sei em outros países, mas no Brasil (em especial no litoral) o “verão” é tido como uma boa estação, vinculado a coisas como alegria, viagens, aventuras: foi meio estranho, até para mim que amo o outono e o inverno, compreender o vínculo entre a chegada do reino de Deus — a saber, o “fim do mundo” como o conhecemos — e a estação quente, quando o mais natural seria pensar em “fim” como “noite” ou “inverno”…
Porém é tudo tão milimetricamente perfeito que até a referência ao “verão” vai encontrar razão de ser, talvez até redundante, se formos olhar os fatos mundiais correntes, pois, como foi ordenado, devemos olhar a figueira E (ou seja, além dela) todas as outras árvores!!
Sabendo que a figueira é, biblicamente, a ilustração para Israel, vamos começar falando da recente “primavera árabe”, que sacudiu com violência muitas das árvores ao redor do quintal onde a figueira está plantada.
pt.wikipedia.org - 2012-03-31 - 11h-09m-22s
Antes de prosseguir no raciocínio, gostaria de esclarecer o que significa o termo “ditador” em nossos dias e, para isso, vou utilizar uma simples definição:
“Aquele que, investido no governo, concentra em suas mãos todos os poderes.”
Então, que fique bem claro que, no decorrer dessa postagem, não estou defendendo o conceito de que nenhum desses senhores seja algum “bonzinho de plantão” ou “cavaleiro injustiçado”: são homens, são falhos e, por deter o poder em suas mãos, a consequência de qualquer um de seus atos é exponencialmente potencializada.
Outro detalhe a ser destacado, por conta de tanto poder concentrado em um único ser humano, é a visibilidade mundial que, natural e rapidamente, suas decisões alcançam… mesmo que alguns deles tentem impedir isso ao, por exemplo, bloquear a internet nos limites de seus domínios.
Sabendo de tais fatores, chegou o momento de nos debruçarmos sobre uma outra profecia bíblica bastante importante:
“E vi uma das suas cabeças como ferida de morte, e a sua chaga mortal foi curada; e toda a terra se maravilhou após a besta. E adoraram o dragão que deu à besta o seu poder; e adoraram a besta, dizendo: Quem é semelhante à besta? Quem poderá batalhar contra ela? E foi-lhe dada uma boca, para proferir grandes coisas e blasfêmias; e deu-se-lhe poder para agir por quarenta e dois meses. E abriu a sua boca em blasfêmias contra Deus, para blasfemar do seu nome, e do seu tabernáculo, e dos que habitam no céu. E foi-lhe permitido fazer guerra aos santos, e vencê-los; e deu-se-lhe poder sobre toda a tribo, e língua, e nação. E adoraram-na todos os que habitam sobre a terra, esses cujos nomes não estão escritos no livro da vida do Cordeiro que foi morto desde a fundação do mundo.” (Apocalipse 13:3-8)
Atentem para o detalhe de que TODA A TERRA de maravilhou após a besta e ainda que a ela foi dado o poder sobre TODAS as tribos, línguas e nações, de modo que será adorada por TODOS os que habitam sobre a terra… será que toda essa redundância de referências acerca da TOTALIDADE não são suficientes para convencer aos céticos de que a única resistência contra isso será realizada por um grupo de pessoas que, nessa passagem, é citado como “os santos”?
Não vou entrar em discussão acerca do arrebatamento, mas o texto não deixa dúvidas de que nesse terrível período ainda haverão santos combatendo aqui nesse mundo e, o mais chocante, é que estão destinados a serem vencidos!!
Está escrito, é profético… é uma referência aos “santos” (indivíduos) e não “à Igreja” (conjunto), mas ainda assim não para de aparecer gente posando de herói, querendo “proclamar vitória”, marchar pela paz (em “nome de gezuz”!!!)…
Como esclarecimento final acerca da postura combativa (e não passiva!) dos santos, se eles não estivessem resistindo a esse domínio, não seria necessária a aplicação da expressão “fazer guerra” e estaria simplesmente escrito “dominar”: a guerra só é feita onde há discordância e, por isso, hoje tanto se fala em “tolerância”, principalmente como palavra de ordem aos cristãos, que têm de aprender a tolerar não apenas os pecados, mas até mesmo as graves ofensas registradas contra o cristianismo (notem que a Bíblia nos ensina a perdoar o mal que é praticado contra nós, mas nunca aceitar, por exemplo, a deturpação ou ofensa da fé… uma coisa é diferente da outra!)
Vão tolerando, vão ignorando… vão deixando o exército inimigo crescer sem tomar conhecimento do que é uma postura legitimamente cristã. No final das contas, quem não nos “tolerará” são eles… e isso, para nosso sofrimento físico, é profético!!
Voltando a falar sobre os ditadores, é fato que não costumam abrir mão do poder que têm assim, de mão beijada: geralmente são sucedidos apenas após sua morte e, se bobear, essa “passagem do bastão” acarreta até mesmo em assassinatos dentro da própria família: irmãos, tios… nada vale mais do que o poder!!!
Porém prestem atenção numa passagem bíblica bastante curiosa e cronologicamente posterior a essa, demonstrando o avanço da condição de domínio da besta:
“E os dez chifres que viste são dez reis, que ainda não receberam o reino, mas receberão poder como reis por uma hora, juntamente com a besta. Estes têm um mesmo intento, e entregarão o seu poder e autoridade à besta.” (Apocalipse 17:12-13)
Sabendo que o amor pelo poder é tão forte, como será possível o cumprimento de tal profecia?!?
A resposta tem nome bonito: democracia!!!
Não tenho pretensão de especular aqui acerca de quais as manobras e condições necessárias para que os mais de 190 países atualmente existentes cheguem a se submeter ao domínio de apenas dez reis (vai ter muito país tendo que engolir sua “soberania” — e, desde agora, já não estão?), porém sou levado a crer que, nos ditos “países democráticos”, será bem mais fácil do povão abrir mão de qualquer coisa diante da promessa de um “mundo melhor”… principalmente depois de terem assistido o “maior bonzinho da história do planeta” fazendo um monte de milagres e até ressuscitando gente.
O problema seriam os ditadores, esses cabeças duras que não abrem mão do poder e até morrem por ele!!
Não, eles não são bonzinhos.
Não, eles também não estão verdadeiramente preocupados com o bem estar de ninguém mais além deles mesmos.
Mas eles não são trouxas e não iam “largar o osso” assim, sem propor pelo menos o recebimento de uma posição vantajosa na nova ordem mundial que se estabelecerá. Daí podemos imaginar que, por questão do típico orgulho demonstrado por eles, ou o ditador estará figurando entre esses dez reis… ou já terá sido devidamente varrido do mapa.
Mas… por que esses dois brasileiros estão aparecendo na foto, junto com os ditadores?
A resposta é simples: PODER!
Está mais do que evidente que há homens que conseguiram construir verdadeiros impérios para si próprios e, alguns destes, de modo paralelo aos meios convencionais e controlados pelo governo.
Um bom exemplo são os chamados “bicheiros”, que fizeram fortuna incalculável ao criar mais uma espécie de loteria sem ter que recolher impostos e, pelo que pude observar, o único motivo pelo qual o jogo do bicho e os bingos são considerados ilegais é porque não dão dinheiro (de forma oficial) para sustentar a corrupção brasileira: em ambos os sistemas — aliás, em TODOS os sistemas, pois, diga-se de passagem, até as empresas eclesiásticas já estão copiando esse esquema de “jogo de poder” — há sujeira, mortes, ameaças…
O nível de poder e influência dos bicheiros é tão grande que podemos dizer, sem medo, que construíram suas nações dentro da nação: compram políticos para representar e proteger seus interesses e são capazes de deixar valores que mudariam a vida de qualquer pessoa… guardados no esgoto!!
Observem que esses jogos — bicho, loteria, política… — não são lá tão recomendáveis ao cristão genuíno…
Aproveitando que falei em “autoridades”, não consigo entender a cabeça de alguns que se autoproclamam cristãos em relação à forma de governo: nas eleições falam de “democracia”, ou seja, o poder do povo e dizem que o “povo de Deus” tem que eleger alguém que vá representar seus interesses…
Passadas as eleições, o dito cujo, eleito com os votos dos ignogóspeis, faz um monte de besteiras das mais diversas categorias… e sabe o que aqueles que ajudaram em sua eleição fazem?? Acabam com o papo de democracia e o transformam em “faraó”: que Deus o colocou no poder e, por isso, não pode ser questionado!!!
Não sei se mais gente percebe essa jogada, mas ela é aplicada tanto na política quanto nos cargos eclesiásticos, para sustentar a manutenção de poder dos corruptos descarados: não toqueis nos untados do sinhô!!!
Isto posto, tenho observado que quase todas as formas de “poder paralelo” têm sofrido grandes reveses — desde a “primavera árabe”, passando pela instalação das altamente questionáveis “UPP’s” do Rio de Janeiro — parece que está sendo aberto um caminho para a paz, a segurança e a “democracia” em locais onde anteriormente “o mal” dominava…
Sou apenas eu que pensa isso ou parece que tais atos estão sendo magistralmente orquestrados?
Mas quem teria interesse nisso? Por que?!?
Para responder, se levantarão os antropocentristas cegos — dizendo que isso é o anseio do ser humano pela liberdade ganhando força em todo mundo — seguidos pelos tecnomaníacos — que atribuem a organização de tais movimentos às possibilidades tecnológicas de nosso tempo — e assim sucessivamente, cada um tentará puxar a sardinha para sua brasa…
Mas eu desconfio — e, por enquanto, SÓ desconfio — que tudo isso não passa de um grande, rápido e necessário alinhamento para o cumprimento profético, ou seja: por mais que possamos perceber a atuação de satanás, existe também a permissão do próprio Senhor Deus, pois está escrito:
“Mas, irmãos, acerca dos tempos e das estações, não necessitais de que se vos escreva; Porque vós mesmos sabeis muito bem que o dia do Senhor virá como o ladrão de noite; Pois que, quando disserem: Há paz e segurança, então lhes sobrevirá repentina destruição, como as dores de parto àquela que está grávida, e de modo nenhum escaparão.” (1 Tessalonicenses 5:1-3)
Podemos supor que os servos da besta estão, de agora, se encarregando de diminuir as potenciais resistências: aqueles que, detendo algum real poder, poderiam não se enquadrar no “novo esquema” que vem por aí e dificultar sua “coroação” como ÚNICO líder mundial, uma vez que a única resistência biblicamente descrita (a ser guerreada e vencida) será feita pelos santos.
Dias difíceis esses nossos, onde o mal se impõe em todas as áreas e tenta controlar cada um de nós… e é triste ver que muitos (que se dizem) cristãos temem mais pela manutenção de suas conveniências e pela preservação de sua vida material que pelo seu destino eterno.
Conforme as dificuldades forem aumentando, não duvido que muitos vão negar a fé que agora professam — seja abraçando o misticismo ecumênico, seja aceitando desnecessária e antecipadamente as versões de teste da vindoura marca (… e ainda dirão que fazem isso com intenção de pregar “a palavra”!!!) — e, conforme está escrito, se faz necessária a providência divina:
“Porque haverá então grande aflição, como nunca houve desde o princípio do mundo até agora, nem tampouco há de haver. E, se aqueles dias não fossem abreviados, nenhuma carne se salvaria; mas por causa dos escolhidos serão abreviados aqueles dias.” (Mateus 24:21-22)
Essa é uma passagem das mais incríveis que já li, chegando a beirar o absurdo… mas é nos detalhes, muitas vezes imperceptíveis, que se revela o poder do Senhor Deus: mesmo com toda a tecnologia disponível, responda com sinceridade, seus dias têm tido tempo suficiente para fazer tudo o que fazia há algum tempo atrás? Ou será que você não percebeu que o Natal acabou de passar e já chegamos na Páscoa…
Para você, que sente angústia ao ler palavras “pessimistas” como estas, não me cabe mentir para agradar ou acalmar, mas me é permitido apenas citar a Palavra novamente, na esperança de que através dela suas forças se renovem:
“Ora, quando estas coisas começarem a acontecer, olhai para cima e levantai as vossas cabeças, porque a vossa redenção está próxima.” (Lucas 21:28)
Gostaria de acrescentar duas observações:
  1. A base desta postagem são notícias e não foram criadas por mim: dobrem a língua aqueles que quiserem classificar as mesmas como meras “teorias”;
  2. Reparem na primeira passagem bíblica citada, no nome do movimento que ocorre no oriente médio e respondam: não é a primavera sucedida pelo verão? E também não há como deixar de perceber a mudança nas “outras árvores”…
Finalizo conclamando a quem puder resistir na fé, que o faça, pois a fé que defendemos é nossa única defesa para os dias que se aproximam.
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Registro em 18/06/2013 - Parece que a “primavera” chegou ao Brasil
manifestaçõesBR2013
O Senhor seja para com todos aqueles que O amam em espírito e em verdade.
LINK CURTO PARA ESTA POSTAGEM
http://bit.ly/veraoseaproxima

25 de mar. de 2012

biometricleader
Duas quintas-feiras depois do carnaval juntei coragem e saí de casa rumo ao DETRAN-RJ… no final das contas, já estou até me acostumando a ser chamado de maluco e eles não poderiam fazer pior que isso!
É óbvio que eventualmente paro para refletir sobre essa minha intransigência quanto ao registro biométrico de minha mão direita e tento encontrar algo que legitimamente me obrigue a passar por esse processo que, mediante um raciocínio baseado na Bíblia anteriormente apresentado, NÃO É a marca da besta, mas, mediante a compreensão que me foi dada, é um modelo precursor para que tal obrigatoriedade se implante com o mínimo de impacto.
Então penso na tribo de índios que, por crer que as fotos têm a capacidade de roubar almas, são respeitadas em suas crenças e liberadas (até pelo TRE) desse procedimento documental corriqueiro.
Igualmente penso nos testemunhas de jeová que (não vou discutir), por uma interpretação claramente equivocada da lei veterotestamentária, apresentam grande resistência às transfusões de sangue, mesmo que isso possa implicar na perda de vidas humanas: é uma questão polêmica, mas se levanta em torno disso a bandeira do direito religioso…
Tem também o caso dos praticantes do baixo espiritismo, que costumam sacrificar animais em seus rituais… e até esses, acolhidos pela bandeira da não discriminação, encontram respaldo legal para suas práticas!
Aí venho eu, o tonto, pego um livro que (muitos não gostam e) foi a base de toda a cultura judaico-cristã que impulsionou este mundo (ou, odeiem ou amem, não vivemos em 2012 DEPOIS DE CRISTO?!) e me deparo com a seguinte e clara profecia:
“E seguiu-os o terceiro anjo, dizendo com grande voz: Se alguém adorar a besta, e a sua imagem, e receber o sinal na sua testa, ou na sua mão, Também este beberá do vinho da ira de Deus, que se deitou, não misturado, no cálice da sua ira; e será atormentado com fogo e enxofre diante dos santos anjos e diante do Cordeiro. E a fumaça do seu tormento sobe para todo o sempre; e não têm repouso nem de dia nem de noite os que adoram a besta e a sua imagem, e aquele que receber o sinal do seu nome.” (Apocalipse 14:9-11)
Se não está compreendendo, por favor LEIA O TEXTO INDICADO antes de sair falando bobagem: não estou com paciência para ficar aturando contestadores sem argumento, que não passam de pessoas incapazes de pesquisar e ver que alguém já falou antes exatamente aquilo que (se imaginando “genial” ou “o heroico”…) está se dando ao trabalho de repetir…
E depois eu é que sou chamado de burro!

20 de fev. de 2012

evolucaodomal
Mais uma vez, carnaval…
Estou quieto, em casa, sem mudar (ou mudando o mínimo possível) a rotina: estou tão sem paciência que tenho publicado até os comentários dos intelectualmente possessos sem responder…
Como deixei bem claro na série acerca das possessões, não aguento mais ficar me repetindo e, se nem uma simples pesquisa essas pessoas são capazes de realizar, que continuem crendo no que lhes convier.
Só decidi escrever essa postagem por ter me ocorrido uma nova ideia acerca do que anda acontecendo, em função do tempo, com a mente das pessoas desse mundo e isso vai exigir mais conversa do que aplicação direta da Palavra, mas… pode valer a pena.
O PASSADO
Quando era menino, apesar de ter sido criado numa igreja batista, nunca tive dinheiro para ir aos retiros: da única vez em que um “caridoso” irmão disse que poderia custear essa experiência, na verdade estava procurando mão de obra para “virar uma laje”…
Nada contra a realização de algumas tarefas pelos jovens, mas se agora, prestes a completar 39, tive sérios problemas ao querer me meter em algumas coisas de minha própria obra de reforma… imagino o tipo de catástrofe que desencadearia (a ele e a mim) quando tinha 10 anos!
O fato é que passava meus carnavais em casa e, eventualmente, assim como nasci em um domingo de carnaval, alguns de meus aniversários acabaram ocorrendo nessa época.
Se alguém pensa que ter nascido nesse período poderia ter algum tipo de influência positiva, pode tirar o cavalinho da chuva, pois nunca, em época alguma, fui entusiasta da folia… na verdade, até minha “metamorfose” (com mais ou menos uns 13 anos), tinha um medo… um pavor… um legítimo pânico dos “bate-bolas”!!!
Era horripilante andar na rua, mesmo de mãos dadas com minha mãe, com aqueles monstros de aparência maligna a solta pelas ruas. Por ser carnaval, eles ainda se aproximavam para “brincar”, sempre alterando a voz, sempre querendo (sob o pretexto da ocasião e em forma de “brincadeira”) impor um contato, mesmo que claramente não desejado por seus “alvos”.
Poderia contar aqui muitas desventuras ocorridas por conta do comportamento inconveniente e/ou indesejado daqueles que se propunham a trajar aquelas vestimentas — e, creiam, não são poucas! — mas vou me limitar a uma das quais ainda dói meu coração e da qual me lembro com exatidão (vou deixar as outras para um livro, do qual já não tenho mais tanta convicção da publicação…):
Certa ocasião, entre meus cinco ou seis anos, estava visitando meu pai (na casa onde vivia com sua outra esposa e meu irmão, apenas três meses mais velho que eu) e ele cismou que ia me fazer “perder o medo”: fantasiou meu irmão e mandou que ele (fizesse o que naturalmente qualquer fantasiado de “Clóvis” faz) me assustasse…
Muitos anos se passaram, mas a agonia que senti ao ter o quarto onde estava invadido por aquela figura malévola que gritava “Ôba!! Ôôôbaaaa!!!” é definitivamente inesquecível: não tinha para onde correr, não tinha o que fazer… criança, só lembro que chorei.
Então meu pai, “o sábio”, entrou no quarto e mandou que me acalmasse, que aquele era meu irmão, que não havia risco… e pediu que ele tirasse a máscara. Era como ver o corpo de um ser maligno com a cabeça de meu irmão colada!
Acho que meu pai não entendeu, mas aquilo acabou me gerando uma sensação ainda pior, uma agonia de que um ser demoníaco estava usando a cara do meu irmão — e notem que, na época, eu nem tinha noção exata do que seria “maligno” ou “demoníaco”… era mais instintivo que lógico! — e, para demonstrar que não havia risco, mandou meu irmão colocar novamente a máscara.
Ele obedeceu e eu, paralisado. Vendo que sua ideia poderia não ter sido tão brilhante, ele tentou repetir o processo, culminando com a retirada e, sem seguida, com a recolocação da máscara. Não me lembro se esse processo se repetiu ainda mais algumas vezes, mas lembro que meu pai, no final das contas, para me fazer “perder o medo”, estava até mandando eu bater no bate-bola…
Tenho certeza de que ele deveria estar confiando que aqueles tecidos frouxos iriam amortecer qualquer golpe de uma criança da minha idade, mas aí eu acabei fazendo o imprevisível: mandei um gancho de direita bem no meio da máscara do bate-bola, ou seja, na boca de meu irmãozinho…
Resultado: quebrei dois dentes dele (sorte que eram de leite!), sangrou minha mão, sangrou na fantasia… e meu pânico em relação àqueles mascarados não melhorou em nada! Já pedi perdão umas cinco mil vezes por isso, mas assim como não consigo esquecer, me sinto meio culpado até hoje… e, no final das contas, acho até que meu irmão já esqueceu disso.
Houveram muitos outros episódios desagradáveis em relação a esses personagens, mas o medo só passou verdadeiramente bem mais tarde, num ano em que me descobri maior que toda uma tropa… e descobri que eles tinham mais medo de mim que o contrário.
Aliás, outro episódio bastante interessante que também ocorreu no carnaval foi meu próprio surgimento como “Teóphilo”
O fato é que essa minha memória não se apaga e não sou tão burro a ponto de não ter aprendido com cada uma das experiências que, não duvido, o Senhor permitiu que eu passasse… cada uma!
O PRESENTE
Antes do carnaval fui parar na festa de aniversário de uma amiga e, de repente, começou a tocar uns sambas: o povo que estava sentado levantou como se houvesse começado algo muito bom… ou chegado alguém muito importante…
Eu, que tenho consciência de minha miserável expressão corporal, nem fiz menção de movimento, mas minha mente (essa é uma bênção que para os incautos pode ser tomada por maldição do antissocial) ficou atenta e captou algumas letras das músicas que tocaram, vejam o trecho de uma:
Levei o meu samba
Pra mãe-de-santo rezar
Contra o mau olhado
Carrego o meu Patuá
É Hoje (G.R.E.S União da Ilha do Governador - 1982)
Ora Bolas!!! Depois algumas pessoas, entre elas minha própria esposa, não entendem quando faço cara feia no meio das festas: se eu sou cristão, então é de uma idiotice sem tamanho imaginar que eu poderia, por qualquer motivo desse mundo, carregar um patuá!!!
Vou a esses eventos, sento, converso… se possível até arrumo uma condição de falar da Palavra, mas a cada dia fica mais difícil essa condição de “convivência”: levando em conta que sempre toca pelo menos um funk, coisa maldita que não passa de macumba (com a batida acelerada) misturada com mantra e pornografia (e musicalmente miserável), agora inventaram umas musiquinhas (sim! estas tem uns arranjinhos musicais) com umas letras desnecessária e absurdamente apelativas.
Imaginem um velho babão cantando (e fazendo os gestos da “dancinha”!!!) para uma criança de seus cinco… seis anos: “Ai se eu te pego”!?!
Me perdoem, mas não tem graça e, na verdade, é nojento!!! E, apesar de todo o dinheiro que o autor possa ter ganho, acho que a esposa dele também começou a pensar da mesma forma… imaginem a coitada tendo que aturar, a cada apresentação, ele falando “ai se eu te pego” para cada pessoa das plateias…
Não canto, não danço, não participo e nem de brincadeira me deixo contaminar com esse tipo de lixo… e assim deveria ser com os cristãos genuínos, mas tem que estar atento, com a mente funcionando para isso.
Do mesmo modo, não tenho medo de andar nas ruas no carnaval. Parece que não existem mais mascarados — acho que foram parte de uma era — e, ainda por cima, na hora em que vou ao sacolão não há quase ninguém acordado mesmo!
Ontem pela manhã, como sempre faço, antes de sair para comprar verduras, fui ver as notícias e me deparei com algumas imagens bastante contundentes acerca do que é a verdadeira essência do carnaval:
carnaval.uol.com.br - 2012-02-18 - 15h-24m-28s
Isso foi em São Paulo, mas aqui no Rio tem o samba da Portela, cuja letra também é bastante direta:
Portela cheia de encantos
Acolhe a Bahia em seu canto
Com festas, rezas, rituais
Vestido de azul e branco
Eu venho estender o nosso manto
Aos meus santos do samba que são Orixás
O que fazer diante da expressão “meus santos” sabendo que a Palavra de Deus é inflexível quanto a isso e o profeta Elias já mandou uma direta:
  “Então Elias se chegou a todo o povo, e disse: Até quando coxeareis entre dois pensamentos? Se o Senhor é Deus, segui-o, e se Baal, segui-o. Porém o povo nada lhe respondeu.” (1 Reis 18:21)
Nessas horas vem um povo gospel com um papinho ridículo e sem nenhum fundamento bíblico acerca de um tal “resgate”, cuja aparente boa intenção poderia resgatar até o próprio satanás, mas cuja essência nega a própria Palavra de Deus e, no final das contas, não passa de uma desculpa esfarrapada ou para o ecumenismo ou para que possam dar vazão à concupiscência que os consome!
Sendo de uma clareza desagradável eu repito: ou você segue ao Senhor Deus ou você vai seguir aos “SEUS santos” e, literalmente, sambar…
Aliás, antes mesmo dessa “festa”, os servos de satanás foram lá “preparar” o terreno… e depois ainda aparecem declarações estúpidas de “guerreiros espirituais” dizendo que ungiu com óleo esses locais e que agora eles serão do sinhô gezuz!!! Só idiota mesmo…
E são tantos os idiotas que tem empresa eclesiástica que faz até bloco para poder entrar no templo CONSTRUÍDO e DEDICADO aos demônios (gente, esse É o objetivo… só demolindo que mudaria, mas esse não é o caso!), cantando musiquinha gospel (humanismo vazio) e achando que, desse modo, se está pregando o evangelho…
Quem não entendeu pode ler a série possessões, por favor.
CONCLUSÃO
Então ontem, enquanto voltava com minhas sacolas, me ocorreu um raciocínio que pode até ser óbvio para alguns, mas para o qual nunca havia atentado:
No passado, os mascarados representavam a materialização dos demônios que possuem as pessoas: da mesma forma que se apossam e controlam o corpo humano, suas representações caricatas — corpo amorfo e colorido, rosto feio — são “possessas” por pessoas, geralmente crianças e adolescentes sendo expostos aos rudimentos do que possa ser uma possessão clássica: voz alterada, comportamento anormal…
Atualmente, o mal “evoluiu” e não precisa mais ser caricatural: as pessoas possessas se desnudam e isso é visto como o mais alto grau de beleza, liberdade… o ápice do ser humano, como apresentei na imagem de abertura.
Ora, tolos são os que deixam se iludir por tais artimanhas, ignorando a Palavra de Deus e se deixando seduzir pelas aparências de felicidade e beleza:
“E não é maravilha, porque o próprio Satanás se transfigura em anjo de luz.” (2 Coríntios 11:14)
Meu aviso é bastante simples, porém vejo que a cada dia se tem menos consciência dessa grande verdade:
“Não vos prendais a um jugo desigual com os infiéis; porque, que sociedade tem a justiça com a injustiça? E que comunhão tem a luz com as trevas? E que concórdia há entre Cristo e Belial? Ou que parte tem o fiel com o infiel? E que consenso tem o templo de Deus com os ídolos? Porque vós sois o templo do Deus vivente, como Deus disse: Neles habitarei, e entre eles andarei; e eu serei o seu Deus e eles serão o meu povo. Por isso saí do meio deles, e apartai-vos, diz o Senhor; E não toqueis nada imundo, E eu vos receberei; E eu serei para vós Pai, E vós sereis para mim filhos e filhas, diz o Senhor Todo-Poderoso.” (2 Coríntios 6:14-18)
O verdadeiro cristão não precisa ir se esconder em algum meio de mato para “fugir” do carnaval, principalmente porque a promiscuidade dessa data agora se repete em igual intensidade e por qualquer motivo durante o ano inteiro: ou se aprende a discernir e dar o verdadeiro testemunho, a cada momento, através das atitudes ou se estará reverenciando, mesmo que involuntariamente, a satanás e suas obras que, não podemos negar, são extremamente ardilosas e sedutoras.
A profecia bíblica está se cumprindo e não poderia ser diferente: o mal já foi feio, mas a cada dia se torna mais belo, mais divertido, mais envolvente, mais igualitário… e, muito em breve, se tornará LEI.
Assim como os “bate-bolas” antigamente assediavam no carnaval, há grupos que assediam diariamente a todos, querendo impor a si próprios e às suas práticas perversas como “normais”, querendo assediar as crianças até mesmo dentro das escolas… e isso, muito em breve, será a lei!!!
Eu não gostava e continuo não gostando das roupas e do comportamento de quem se vestia de bate-bolas, mas alguém duvida de que eu amo meu irmão? Agora entendo que os que assim agem estão simulando uma possessão clássica, mas, ainda assim, a única coisa que posso fazer é me manter afastado deles… será que algum dia vou ser processado por ser batebolafóbico?
E a foto de abertura mostra o nome pelo qual é mais comumente conhecido o demônio que tem mandado e desmandado no Brasil e no mundo, enchendo de poder e fama àqueles que o servem…

Enquanto uns enriquecem e ficam famosos, outros correm o risco de perder até os direitos mais comuns com, por exemplo, o de dirigir: já imaginando o que iria acontecer, compareci a um posto do DETRAN do Rio de Janeiro:
   Vejam bem: não estou brincando e exijo meus direitos de cidadão, cuja privação, por enquanto, fere a constituição!
Estou dentro da lei e não pretendo disponibilizar dados biométricos de minha mão direita e nem da minha retina para banco de dados algum!
Lembrando que minha mão esquerda e outras partes do corpo (pés, orelha…) estão disponíveis, não consigo acreditar que até agora não tenha sido providenciado um método alternativo de identificação!!!
Para quem não entendeu, leia este artigo. Para quem entendeu e quiser colaborar com a petição pública, clique aqui.
Esta postagem é para “matar saudades”, mas sigo afastado do mundo virtual por estar sem paciência para aturar algumas idiotices e para evitar o risco de ser mais duro do que deva, vindo a tratar de forma indevida alguma pessoa.
Que o Senhor seja para com cada um daqueles que verdadeiramente O amam de todo o coração e de todo o entendimento, não se entregando a quaisquer outros deuses de meia pataca que se multiplicam por aí!
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http://bit.ly/evilution